Ford New Fiesta ganha nacionalidade brasileira em abril

Hatch será fabricado em São Bernardo do Campo (SP)

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31 de jul. de 2011

Lobini lança H1 White Edition

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O único esportivo nacional produzido artesanalmente que sobrevive até hoje acaba de receber uma edição especial. Trata-se do Lobini H1 White Edition. Junto com o sobrenome veio a pintura branca, sólida ou perolizada, extrator de ar traseiro feito em fibra de carbono e as rodas de 17 polegadas na cor grafite.

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Na mecânica segue o motor Audi 1.8 turbo de 180 cavalos utilizado pela VW no Golf GTI (que pode ser modificado por vontade do comprador para render 220 cavalos). A transmissão manual de cinco marchas também se mantém inalterada. Pesando 1.030 Kg o carro vai de 0 a 100 km/h em 6 segundos e atinge 230 km/h. O Preço é de R$ 170 mil.

Fonte | Autos Segredos

Shuanghuan venderá clone do ForTwo no Brasil

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E mais uma marca chinesa venderá seus carros no Brasil. Agora é a vez da Shuanghuan, que chegará representada pelo grupo S. Auto em outubro, com apenas um modelo, o Noble Nano, um clone do Smart ForTwo, que apostará em seu design lúdico para conquistar clientes quem não quer pagar pelo o original, como o Lifan 320, clone do MINI Cooper.

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Com apenas 3,10 m de comprimento,  o Noble Nano é equipado com motor Suzuki 1.1 16V a gasolina de 64 cv de potência e até tem banco traseiro – para crianças. Entre os equipamentos de série estarão rodas de liga leve aro 15”, direção hidráulica, ar-condicionado, airbag duplo, ponteira de escapamento dupla, antena esportiva, faróis de neblina, espelhos retrovisores com piscas embutidos, freios ABS e controle de estabilidade.

Haverão quatro versões disponíveis, com preços que variam de R$ 30 mil a R$ 37 mil. Em 2012 deverá chegar o SUV Shuanghuan Sceo, com design do BMW X5 e motores Mitsubishi.

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Fonte |
Folha

Comercial do Hyundai Elantra na Austrália

Nova geração do MINI Cooper dará origem a novas opções de carroceria

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Já no final do desenvolvimento da nova geração do Cooper, a MINI, ou melhor, a BMW está empenhada em outras novidades para sua família de compactos. A terceira geração do Cooper deverá chegar às lojas em 2013, e logo em seguida viriam suas variantes, incluindo até um novo monovolume.

Este monovolume, chamado nos bastidores de Spacebox, seria basicamente uma mistura do Countryman com a perua Clubman. Mas o destaque continurá sento o Cooper, que adotará linhas mais modernas acompanhando o design do Countryman e, até lá, do Paceman – versão cupê do SUV compacto.
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Os novos MINI serão baseados em uma nova plataforma da BMW, a UKL1, para modelos com tração dianteira. Além disso haverão motores de três e quatro cilindros além de versões híbridas e elétricas. com produção anual de 240.000 unidades, a MINI representa uma fatia fundamental nos planos da BMW, que engloba carros menores e mais econômicos.

Fonte | Auto Express

Lada Laika sairá de linha neste ano

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Após 41 anos em produção, deste ano o Lada Laika, não passa. Com sobrevida desde 2009 por conta de incentivos do governo russo para substituir carros velhos – por novos carros velhos - , o sedã não vem se saíndo bem nas vendas desde maio, quando os incentivos acabaram. Até hoje mais de 16,8 milhões de unidades foram fabricadas.

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Com os incentivos, um Laika 2107 de US$ 7.500 saía por US$ 5.600, pouco menos de 9 mil reais (!). Lançado em 1970, como 2101, o modelo, baseado projeto do Fiat 124 - e muitos diziam se tratar de um carro resistente - chegou ao Brasil em 1991 na versão 2105. Fora o design ultrapassado, problemas que o carburador apresentava por causa da mistura de álcool a nossa gasolina contribuíram para o fim de suas importações em 1995.
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Fonte |
AutoWeek

30 de jul. de 2011

Novo sistema de comentários e duas Volkswagen Brasilia

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Desde antes da última modificação no design nós tinhamos a vontade de substituir nosso sistema de comentários. Agora, após experimentarmos alguns formatos e várias experiências em nosso blog de testes secreto, nós decidimos pelo sistema Disqus. Muito mais versátil que o nativo do Blogger.

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Para quem não está familiarizado com esta plataforma, ela permite que você comente apenas informando seu e-mail, ou contas no Disqus, Google, Twitter, Facebook, Yahoo ou OpenID. Sem contar que você ainda pode embelezar seus comentários com videos ou fotos. Entre os grandes sites que usam o Disqus estão o Wired magazine, Engadget, CNN, Fox News Channel e o Daily Telegraph. Acredito que não fizemos uma escolha equivocada.image

Mesmo assim, gostaríamos de saber a opinião de vocês. Se gostaram ou não, ou caso exista alguma incompatibilidade. Se isso não for possível atrave´s dos momentários, é só mandar um alerta para nosso e-mail.

E tem uma novidade ainda melhor. Nas próximas semanas sortearemos duas duas miniaturas da Volkswagen Brasilia da Hot Wheels. A princípio o sortearemos dois seguidores do nosso Twitter - perfis institucionais estarão automaticamente fora. No entanto se tiver uma ideia melhor e que também seja transparente, estamos dispostos a considerá-la. Ainda não há data definida para início nem para o fim. Mas, certamente será em agosto. Fique atento e nos pertube! Se voês se esquecerem elas ficarão na minha seleta coleção
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Toyota Camry Hybrid 2012 é flagrado durante a filmagem de seu comercial nos EUA

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O novo Camry Hybrid 2012 foi flagrado filmando um comercial nos Estados Unidos. O modelo, sem disfarces, revela uma remodelação total no design do Camry, que perdeu espaço para o Cruze no mercado norte-americano e conta com esta reestilização como um meio para aumentar suas vendas. O design continua sóbrio, mas bem menos do que a versão anterior. Só não lembra nenhum Toyota, exceto pela grade da versão híbrida, que lembra a da Highlander Hybrid.

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Essa diferenciação fez bem ao Camry. O design é discutível (embora eu tenha gostado), mas deu personalidade ao Camry, que na geração passada parecia um Corolla maior. A versão a gasolina deve ficar mais a cara da Toyota, caso a grade adotada seja semelhante ao do Corolla 2012.

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A traseira também recebeu mudanças. A lanterna lateral lembra a do Civic 2012, e os prolongadores, o Accord 2012. Apesar disso, ainda há um pouco de originalidade, e finalmente abandonou o formato à la Corolla. É provável que ele seja lançado no Salão de Los Angeles, em novembro deste ano.

Com informações do Autoblog

29 de jul. de 2011

Video – Nissan e os pôneis malditos

Há 10 anos atrás…

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Há 10 anos atrás… O mercado automobilístico brasileiro era outro, é claro. Mas o quanto ele evoluiu neste espaço de 120 meses, 87600 horas e 3.153.600.000 minutos? Há 10 anos, tomando como exemplo a revista Quatro Rodas, a capa de Julho de 2001 é o 206 1.0 nacional, que começou a ser vendido naquele ano. Strada Adventure e comparativo entre a Parati e Quantum (!) também eram destaques. Na seção de comentários de leitores, uma reportagem sobre o Marea automático. Hoje, os Fiat (por enquanto) só tem câmbios automatizados. O que mais acontecia há 10 anos atrás?

O mais interessante talvez seja a seção dos flagras: haviam fotos de protótipos do Fiesta 2002, o RoCam vendido aqui no Brasil, ainda sendo testado na Europa na época. A reportagem apontava também um fora de estrada baseado no Fiesta. Ele se concretizou e veio um ano mais cedo do que o esperado, chamado de EcoSport. Só não foi vendido nos EUA, mas será em sua segunda geração, que será lançada no fim do ano que vem. Havia também a suspeita de uma versão minivan e uma duas portas, que substituiria o Ka lá e cá. Hoje, ele continua sendo vendido tanto no Brasil quanto na Europa, mas ambos tomaram rumos diferentes (o Ka aqui é “mesmo”, e lá, um compacto que compete com o 500).

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Haviam outros rumores como uma versão minivan do Golf, que aqui não se concretizou, e a versão perua do Stilo, que não teria espaço entre as peruas da Fiat na época (Palio Weekend e Marea Weekend).

A tabela de preços seria um sonho caso fosse a utilizada atualmente e com carros mais atuais. Na tabela da Fiat, uma Marea Weekend Turbo custava R$ 51.297, preço de uma Palio Weekend bem equipada atualmente. A economia era outra, tudo bem, mas a supervalorização dos carros atualmente assusta. O carro mais barato da Fiat era o Uno Smart 2 portas, que custava R$ 12.207. O mais caro era o Ducato Minibus 2.8, que custava R$ 53.547. Sem considerar os utilitários, a Marea Weekend Turbo seria a mais cara. Integravam a linha Fiat o Brava, o Ducato, a Fiorino, o Marea, a Marea Weekend, o Palio, a Palio Weekend, o Siena, a Strada, o Uno e o Uno Furgão. E o Doblò ainda estava por vir.

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Já na Chevrolet, o mais barato era o Celta 3 portas (o quatro portas só foi lançado algum tempo depois), que custava R$ 14.099. O mais caro era a Blazer DLX 2.8 4x4, que custava R$ 74.681, e não oferecia airbag duplo, equipamento oferecido no Clio 1.0 que custava R$ 17.190. A linha era bem parecida com a atual: Astra, Blazer, Celta, Corsa Pick-up, Corsa hatch, Corsa Wagon, Corsa Sedan, S10, Silverado, Tracker, Vectra e Zafira. Destes, o que mais se aproxima dos preços atuais é a Tracker, que era vendida por R$ 61.900 e saiu de linha em 2009 por um preço semelhante.

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A Ford tinha o Fiesta GL como o carro mais barato, que custava R$ 15.220. O mais caro era a F250 XLT 4.2 4x4, vendida por R$ 66.835. Hoje, uma versão semelhante custa R$ 135.870. A linha difere um pouco da atual. Faziam 4 anos que a Pampa havia saído de linha; portanto, a Courier era um dos modelos mais recentes, fazendo companhia ao veterano Escort, a F250, o Fiesta, o Focus, o Focus Sedan, o Ka e a Ranger. Destes, só o Escort não é mais oferecido, e há modelos adicionais como o EcoSport e o New Fiesta, isso entre os modelos produzidos no Brasil, Mercosul e México.
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Na Volkswagen, o mais barato era o Gol Special, idêntico ao Gol G2 lançado em 1994. Ele custava R$ 14.329, enquanto o mais caro era o lendário Golf GTI 2.0, nacional e produzido na mesma fábrica que o Audi A3. Seu preço era R$ 48.261. Hoje, um Golf 1.6 custa a partir de R$ 54.320. A linha era composta pelo Gol, Golf, Kombi, Parati, Quantum, Santana, Saveiro e Van. Vale lembrar que a Van, mais moderna que a Kombi, custava praticamente o mesmo em relação à Kombi versão “Lotação” e não conseguiu substituir a veterana.
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Isso, claro, citando apenas as quatro grandes montadoras nacionais. Ainda tínhamos a Alfa Romeo, Dahiatsu, Daewoo, Lada e a Seat, os Kia eram basicamente utilitários (desde o Bongo até a Sportage, apesar da presença da Carnival) e o preço de vários importados era dado em dólar.

Em resumo, o mercado mudou bastante, os carros custam muito mais e muitos carros da época convivem com o mercado do jeito que eram ou com leves mudanças até hoje, como o Astra, o Fiesta, a Blazer, a S10… Em compensação, marcas como Kia e Hyundai mudaram radicalmente, marcas apostaram em novos segmentos como o do EcoSport, populares estão se renovando, como no caso do Uno… Como já disse certo historiador, é necessário conhecer o passado para evitar os erros do futuro. Que as montadoras se esforcem para em 2021 terem só elogios a comentar em textos como esse, principalmente em relação aos preços. Com o perdão do “Lula Feelings”, naquela época, o Brasil ainda devia ao FMI. Hoje, é uma das 10 maiores economias do mundo. E o mercado automobilístico está a todo vapor, fora as montadoras chinesas, que não estão aqui para brincadeira…

Sexta Marcha

-> A Chevrolet está realizando uma pesquisa em seu site www.chevrolet.com/100-years/, com enquetes onde as pessoas elegem os carros mais importantes dos 100 anos da marca. O site está em inglês, mas é de fácil compreensão e é um instrumento interessante para se informar sobre o passado da marca.

-> A Ferrari prepara sua primeira boutique oficial no Brasil. Será ambientada no Rio de Janeiro, e seus principais produtos serão vendidos lá, tais como roupas, perfumes, miniaturas… O local ainda não foi revelado, mas os fãs podem preparar os bolsos, pois a loja é um prato cheio para os entusiastas.

-> Alguns sites revelaram o preço do Hyundai Veloster: a partir de R$ 63 mil. Apesar disso, o Autos Segredos apurou que já há concessionárias cobrando R$ 70 mil por uma unidade na cor branca (contrariando a informação de que só carros pretos e pratas seriam vendidos). Seria ágio ou concessionárias aproveitando-se da novidade?

-> O Novidades Automotivas realizou uma parceria com o blog Top Gear BR, que legenda os episódios do programa automotivo Top Gear, exibido pelo canal BBC. Com isso, a cada episódio que for ao ar postaremos links para o download e para assisti-los online. Além disso, divulgamos nossas vinhetas, produzidas para caracterizar os vídeos postados aqui. Você pode conferí-las aqui e em vídeos já editados, como o da BMW M5 e da divulgação brasileira do Touareg 2012. Em breve, mais novidades virão.

Ferrari terá boutique no Brasil

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Após a inauguração da sua primeira concessionária em cidade de São Paulo, no ano passado, a Ferrari mostrou que investirá fortemente no mercado brasileiro. Parte deste investimento será incluído em uma “nobre” boutique no Rio de Janeiro, que comercializará itens da marca.

Roupas e acessórios oficiais da Ferrari serão alguns dos produtos da loja. O investimento não foi anunciado. Porém, todas as atividades da nova boutique serão supervisionadas pela matriz da Ferrari na Itália, mas o Grupo Via Itália importadora oficial dos carros da Ferrari, coordenará o estabelecimento.

Fonte | All The Cars

Mercedes revela o interior do novo Classe B

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Enquanto o Salão do Automóvel de Frankfurt não chega – acontecerá em setembro -, a Mercedes-Benz está revelando as primeiras imagens da sua maior atração no evento alemão. Desta vez, surgiu o interior da nova geração do Classe B, que evidentemente ganhou melhor desenho, além de um nível de acabamento mais elevado quando comparado com à geração atual.

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O padrão de acabamento da marca alemã marcará presença na minivan com um “quê” de hatchback. As saídas de ar lembram o superesportivo SLS, enquanto o volante, que aparenta ter uma boa empunhadura, veio do sedã de luxo CLS.

O novo Mercedes-Benz Classe B deve chegar ao mercado europeu em setembro para fazer frente ao BMW Série 1 e Audi A3. Já no Brasil, o automóvel ganhará as ruas no próximo ano.

Fonte | Autoblog

Video – Volkswagen Touareg 2012

Será que você está realmente habilitado?

Com tantos carros diferentes, talvez somente a CNH não seja suficiente  -  Por Pedro Ivo Faro
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Imagine a situação: um cara com seus 18 anos acaba de passar na autoescola. Lá, certamente, só dirigiu carros populares 1.0 (se muito, 1.4), e agora vai andar pelas ruas e estradas do Brasil, habilitado. Mas será que está realmente preparado?

Pode parecer uma redundância falar isso, mas nosso mercado automotivo não era como há uns 10 ou 15 anos. Hoje temos um quase sem-fim de modelos para escolher. E somando-se a isso, as fábricas colocam condições de financiamento cada vez mais amplas, facilitando a compra de carros mais caros, maiores e/ou potentes. Para o consumidor, isso é um prato cheio, pois não falta carro pra se escolher. O problema é que quem tirou a carteira agora na certa não terá desenvoltura para dirigir tantos veículos assim.

Não estou aqui para subestimar a capacidade de quem acabou de tirar a CNH, mas para comprovar um fato: a habilitação - mesmo a temporária - não credita tanto assim o motorista. O cara sai da autoescola acostumado a dirigir carros com motores 1.0 que nem chegam a 80 cavalos, e mal chegam aos 4 metros de comprimento.

A experiência vem com o tempo ao volante? Lógico que sim! Mas há carros que muito dificilmente um motorista novato consiga dirigir com facilidade. Ou vai dizer que uma Hilux 3.0 cabine dupla é tão fácil de dirigir quanto um Gol 1.0? Nem só pela diferença muito grande de motorização, mas principalmente pelas dimensões dos veículos, são quase dois mundos diferentes. E antes que muitos venham dizer que motoristas recém-habilitados jamais teriam condições financeiras para dirigir veículos grandes, isso hoje em dia é mais comum do que se parece.

Pior que a falta de habilidade para dirigir determinados modelos é a possibilidade de pegar estradas tão logo se está com a habilitação. Dirigir na cidade e na estrada são experiências completamente diferentes, e para se andar nas estradas, o motorista deve conhecer bem o veículo que está dirigindo. Coisa que, novamente, alguém que acabou de tirar a carteira de motorista não tem muita noção. Afinal, na autoescola não ensinam a calcular ultrapassagens numa estrada, ou muito menos as “manhas” de se dirigir nelas.

Além dos novatos
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E mesmo os motoristas que já têm carteira não estão isentos desses tipos de problemas. Novamente apelando para o passado, de 15 anos pra cá o brasileiro passou a ter um poder aquisitivo melhor, e nisso logicamente se inserem os automóveis. Pela ascensão da classe C, e (novamente) pelas condições de compra e financiamento dos veículos atuais, hoje é possível se ter veículos muito mais potentes e equipados que outrora. E provas temos, muitas.

Peguemos como exemplo o ano de 2001. Para o motorista ter um BMW M3 (à época na geração E46), desembolsava 209 mil reais. Esse dinheiro, convertendo os valores, hoje chega perto (ou passa) dos 300 mil reais. Naquela época o M3 era um esportivo com seus 343 cavalos, e isso era muita potência, mas num valor inacessível para grande parte da população. Aí hoje, por exemplo, temos um Volvo S60 T6, que, zero km está saindo por pouco mais de 170 mil reais. Melhor que isso: de acordo com a tabela da FIPE um Camaro SS (com 406 cv, mais que uma Ferrari 360 Modena!!) sai por R$ 185 mil. Comparando com dez anos atrás, carros desse tipo estão muito mais baratos. E se a escolha for por um usado, não tem problema. Um BMW M3 E36 ano 1998 sai por pouco mais de 60 mil reais, e um Audi TT 2.0 Quattro, com 225 cv, custa perto de 90 mil reais. Até mesmo Hyundai Azera e Ford Fusion V6 não deixam de ter uma performance interessante por menos de 100 mil reais, mesmo estes dois não sendo esportivos de fato. E novamente repito, essas cifras citadas aqui hoje não são tão exorbitantes assim. Talvez até você, amigo leitor, tenha bala para comprar um desse hoje em dia.
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Se por um lado carros realmente esportivos estão cada vez mais acessíveis, surge outro problema: quem tende a comprar um desses carros cada vez menos teve uma “experiência anterior”. Explico melhor: muitos que hoje têm a chance de comprar um Camaro ou um S60 T6 nunca dirigiram carros tão potentes antes. Isso talvez explique porque um dos assuntos mais recorrentes em fóruns sobre automóveis internet afora é a quantidade tão grande de Camaros acidentados que vemos Brasil afora...

É bem verdade que a tecnologia contribui em prol da segurança. Com siglas e sistemas que mais parecem uma sopa de letrinhas – ABS, BAS, EDB, ASR, pre-safe, BLIS e por aí vai – os motoristas hoje estão mais seguros, é fato. Mas isso não exclui o risco de acidentes por falta de experiência ao volante de carros mais potentes. E nisso reside a pergunta: quais soluções podem haver?
Muscle car vem cultivando fãs há cinco gerações
A primeira poderia ser uma divisão mais criteriosa das categorias da CNH. Hoje, entre as categorias B e C temos somente o critério do transporte de carga e do peso bruto total de 3.500 kg. Uma boa alternativa seria dividir por outras categorias ou subdividir uma categoria já existente (algo como B2, B3, C2, C3...). Dessa maneira haveria uma melhor especialização dos condutores em veículos mais pesados e compridos que são relativamente “grandes” para a categoria B, mas, pelas medidas do Detran, “pequenos” para a C.

E quanto aos esportivos e carros mais potentes? Uma boa saída seria fazer o que algumas montadoras já fazem, como no caso da Porsche, da Ferrari e da BMW, que oferecem cursos de direção defensiva, bem como técnicas de direção para domar melhor carros com tanta cavalaria. Seria uma boa as montadoras oferecerem esses cursos para quem compra um esportivo (leia-se um Camaro ou até mesmo um “modesto” Civic Si). Seria uma boa estratégia de marketing, além de um bom treinamento e qualificação para quem nunca dirigiu carros com tanta força.

Por fim, percebe-se que há saídas e alternativas, que podem (na verdade talvez devem) ser pensadas e analisadas. Afinal, acidentes acontecem, mas nós podemos para-los. Ou ao menos reduzi-los.Chevrolet lança o Camaro no Brasil

Hyundai Veloster já é oferecido com ágio

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As propagandas antecipadas do Hyundai Veloster, que só será lançado no dia 15 de agosto, parecem ter surtido efeito. Leitores que se interessaram pelo modelo e o encomendaram (só deverão o receber no fim de agosto) apontaram que a partir de hoje a versão automática om teto solar que custava R$ 66.000 não sairá por menos de R$ 70.400.

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Também informaram que as rodas aro 18”, que chamam atenção por ter linhas na cor da carroceria (exceto prata e branco) são opcionais e custam R$ 2.000. Anteriormente informamos que ele viria apenas nas cores preto e prata, mas branco também é ofertado. No entanto, custa R$ 5.000 mais caro – é possível que possua mais equipamentos para justificar os preços. Mais detalhes você confere aqui. Procuradas, concessionárias da marca no Rio de Janeiro disseram ainda não ter informações sobre o modelo.
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BMW mostra o i3 e i8 como conceitos

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Os nomes lembram os processadores da Intel, mas se referem aos conceitos ecológicos que a BMW irá apresentar em setembro no Salão de Frankfurt. O i3 é um compacto elétrico de proposta urbana, que até um certo tempo atrás era chamado de MegaCity, enquanto o i8, híbrido de proposta mais esportiva, aparece novamente como uma evolução do que esteve no mesmo Salão há dois anos.

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Mesmo que seja elétrico o i3 não abre mão de algumas características de carros BMW, como a tração dianteira. O motor promete uma potência de 170 cavalos e, tendo o i3 chassi monocoque de fibra de carbono com estruturas auxiliares de alumínio a aceleração de 0 a 100 km/h de 8 segundos declarada pela BMW é aceitável.
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Equipado com baterias de lítio refrigeradas com liquido, o i3 tem autonomia garantida de 160 km, como boa parte dos elétricos atuais, mas que chegam a 80% de sua carga em 1h num carregador rápido. A versão de produção deverá fazer sua estreia nas olimpiadas de Londres, no ano que vem.
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BMW i8
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A tendência de design do i8 é a mesma, mas seu objetivo é  bem diferente. Como uma versão do conceito original, desta vez ele consegium ficar com um design um pouco menos futurista, mais normal digamos assim. Híbrido de autonomia extendida e com possibilidade de ser recarregável, o BMW i8 se move por um motor 1.5 turbo a gasolina de 220 cavalos, que será associado a um elétrico de potência não revelada, mas que tem autonomia para mover o carro sozinho por até 35 km. Embora prometa consumo de 33 km/l, o mais legal é que sua divisão de peso é 50/50, como nos bons esportivos da marca bávara.
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Fonte |
BMW

28 de jul. de 2011

Mercedes-Benz apresenta Viano Vision Pearl, conceito de luxo que estará em Frankfurt

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A Mercedes-Benz divulgou imagens da Viano Vision Pearl, um conceito que será apresentado no Salão de Frankfurt, que abre as portas ao público em setembro. A van executiva é vendida desde 1996 e está em sua segunda geração, mas o conceito apresenta um interesse da Mercedes-Benz em criar uma van tão luxuosa quanto alguns superesportivos.

A Mercedes, falando sobre o seu nível de acabamento, a define como um “iate sobre rodas”. Paineis de portas tem apliques de couro, madeira de lei (verdadeira, portanto) e de aço escovado. O interior tem também sinal Wi-Fi, lugares individuais e sistema de som e entretenimento da Bang & Olufsen.

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De acordo com Volker Mornhinweg, responsável pela divisão de vans e veículos comerciais da Mercedes-Benz, “a Viano Vision Pearl é a Classe S das vans”. E é mesmo. Em relação ao modelo original, além do luxo  o conceito tem diferenças, como os faróis de neblina de LEDs, desenho diferenciado do para-choque, uso de lâmpadas LEDs também nos faróis, teto de cristal e a cor Magno Pearl Gray. Por enquanto, trata-se apenas de uma demonstração da versatilidade da Viano em se transformar em modelos mais luxuosos, mas a ideia é boa e pode interessar a empresas de transportes de luxo. Quem sabe para transportar atletas nas Olimpíadas de 2016 por aqui… 

Com informações da Quatro Rodas, Autoblog en Español  http://es.autoblog.com

Coluna Alta Roda – Pacto que se arrasta

Por Fernando Calmon
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A burocracia e a lentidão são as características de quem cuida do trânsito no Brasil. Em certas decisões o impacto direto na vida dos cidadãos motorizados passa longe de qualquer traço de respeito. Todos sabem que a indisciplina campeia entre motoristas e pedestres, mas o bom exemplo deve vir de cima. Ausência de racionalidade ou exigências estapafúrdias são o caminho certo para mais problemas do que soluções. Multas injustas, por exemplo, alimentam as críticas sobre o interesse maior em arrecadar do que melhorar a segurança.

Uma das maiores incongruências ocorreu quando o Contran regulamentou as informações que devem constar nos autos de infração, deixando omisso a obrigatoriedade de indicar modelo e cor. Marcas mais tradicionais podem ter 20 ou mais modelos entre os atuais e os que já saíram de produção. A regulamentação foi feita depois de denúncias de que multas eram aplicadas apenas com a anotação da placa e as demais características simplesmente copiadas do registro do veículo.

Em São Paulo uma decisão judicial recente, já em segunda instância, garante ao motorista acesso à cópia do auto de infração em tempo hábil para que possa fazer a sua defesa. Mas, em outras cidades em que o agente só anotou placa e marca, como fica? A ordem é receber a multa, não interessa de quem.

Esconder radares atrás de muretas, saídas de túneis, debaixo de viadutos e passarelas ainda continua, apesar de a lei proibir. Outra decisão judicial obrigou o Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo a anular mais de 40 mil multas depois de uma mudança repentina de velocidade de 60 km/h para 50 km/h. Se o risco fosse mesmo real, melhor seria o totem de controle eletrônico.

A obrigatoriedade de ir ao cartório – e pagar – para o reconhecimento de firmas, tanto do proprietário como do real infrator, válida a partir de outubro próximo é outra dessas exigências descabidas. A alternativa de ir aos postos dos Detrans seria ainda mais caótica do que os cartórios. Locadoras, que respondem por cerca de 10% das vendas, veem problemas pela frente com turistas estrangeiros, sem contar empresas de transporte de carga ou que alugam veículos para seus funcionários. Sem a indicação do condutor em tempo hábil a multa dobra de valor, dando força à fúria arrecadadora.

Alfredo Peres da Silva, presidente do Contran e diretor do Denatran até dezembro passado, tentou colocar um pouco de ordem e assinou 186 resoluções em cinco anos, resolvendo falhas e omissões que se perpetuavam. Com a influência política negativa e sem autonomia de uma autarquia com recursos próprios é difícil o Denatran funcionar como órgão máximo executivo de trânsito. Isso leva a programas mal formulados, como os de controle da frota e bloqueadores remotos de veículos furtados ou roubados.

Peres tem uma preocupação maior. “O Pacto Nacional para Redução dos Acidentes faz parte de um compromisso internacional que o Brasil assumiu por uma década até 2020 e está devagar.” Para ele, é preciso acelerar as atitudes em prol da segurança do trânsito e ir além do conforto do controle eletrônico, como a unificação de fiscalização em ruas e estradas, hoje dividida e pouco ostensiva.

RODA VIVA

APENAS dois Estados – Minas Gerais e Santa Catarina – ainda mantêm o Departamento Estadual de Trânsito na órbita administrativa policial. São Paulo mudou o sistema há quatro meses e espera bem mais eficiência e respeito ao usuário. Afinal, policiamento pode e deve fiscalizar o trânsito nas ruas e estradas. Administração funciona melhor com especialistas.
Polo-Hatch-2012

RETOQUES
em grade, para-choques, faróis e interior marcam o ano-modelo 2012 e meio do Polo, pois o 2012 já havia sido lançado só quatro meses atrás. Apesar de a versão de entrada subir cerca de 6% para R$ 44.390,00, na realidade, com a inclusão de itens como freios ABS e airbags, antes opcionais, o preço encolheu 3%. Segue tendência de melhor relação preço-benefício.Volkswagen Jetta 2012 (2)[3]
MOTOR
de 2.0 l/211 cv chega a “sobrar” no novo Jetta TSI (R$ 89.520). Acelera mais que qualquer outro concorrente dentro do segmento de médios-compactos anabolizados, esses com maior espaço interno e recheados de equipamentos. Câmbio robotizado de duas embreagens faz o par perfeito dentro da grande evolução técnica e conceitual do modelo.

INVESTIMENTO de US$ 100 milhões da Renault, na Argentina, será suficiente apenas para leve atualização do Clio hatch. Um novo modelo exigiria montante bem superior e não chegaria ao mercado em meados de 2012. Naquele total se incluem melhorias nas instalações industriais de Córdoba e início do terceiro turno de produção.

NOVO navegador TomTom, série Via, inova ao eleger as rotas com base na velocidade real do trânsito medida pelo próprio aparelho. Propõe ao motorista o caminho mais rápido em função da hora do dia e do dia da semana. Este novo software foi desenvolvido, inicialmente, para as ruas do Rio de Janeiro e de São Paulo, cidades de trânsito mais congestionado.

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Infiniti mostra a dianteira e parte da traseira do Crossover JX

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Finalmente a novela japonesa parece estar chegando ao fim. O novo Infiniti JX - que será apresentado como conceito em Pebble Beach – teve, enfim, sua  dianteira revelada. O futuro crossover de sete lugares, terá grade com detalhes em cromados e faróis afilados, como manda o design dos carros da marca de luxo da Nissan.

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Na lateral, o JX terá uma terceira janela com desenho bem futurista, passando a sensação de movimento. Já na traseira, a atração ficará por conta das lanternas espichadas com iluminação através de LEDs. O modelo surgirá já como modelo de produção no Salão do Automóvel de Los Angeles.

Fonte | Autoblog