Hatch será fabricado em São Bernardo do Campo (SP)
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![Rolls-Royce-Wraith-Carscoop2[4]](http://lh3.ggpht.com/-UF5vBXcI6dU/UP37otcX20I/AAAAAAAAT5Q/w3KJLzeXeP4/s1600-h/Rolls-Royce-Wraith-Carscoop2%25255B4%25255D%25255B5%25255D.jpg "Rolls-Royce-Wraith-Carscoop2[4]")
O lançamento de um Rolls Royce é algo raro e sempre cercado de expectativa. Sabendo disso, a própria Rolls Royce irá nossa ansiedade para atrair olhares para o lançamento do Wraith Coupe, novo cupê de alto luxo que teve seu nome divulgado pela fabricante na última semana. A imagem acima mostra a bela silhueta do modelo.
Entre as submarcas que a fabricante chinesa Chery possui em seu portifólio, está a Rely – pronuncia-se “ríli” –, voltada para comerciais leves. Ela está estreando hoje no Brasil pelas mãos da importadora Venko Motors, antiga importadora dos Chery – que hoje é operada pela matriz chinesa. O primeiro lançamento no Brasil deixa claro no nome o que é: Rely Pick-up.
Nomes simples e diretos devem ser vistos nos próximos lançamentos da marca – ainda neste ano -, para evitar maiores problemas. O Rely Pick-up em si é bem simples, também. Conta com um motor 1.0 16v à gasolina que gera 64 cavalos – é o mesmo do Chery QQ – que tem a dura tarefa de tenta mover o pequeno utilitário com os 800 kg de carga que comporta.
O Pick-up custa R$ 29.990 e conta com direção hidráulica e ar-condicionado de série. Ele será o primeiro modelo comercializado pelas 30 revendas da marca, número que deve passar para 60 até o fim do ano. Até lá haverá novos modelos. Em março chega a Van, versão de sete lugares do Pick-up. No começo de abril a Link, minivan de sete passageiros com motor 1.3 a gasolina de 84 cv. Na segunda metade do ano as novidades serão as versões de cabine dupla (CD) e de caçamba estendida (EX) do modelo Pick-up. Ainda estuda-se o lançamento de furgão para 14 passageiros. 
Ao mesmo tempo que estará completando um ano reestilizado no mercado europeu, o Peugeot RCZ com novo visual estará sendo lançado no Brasil. A informação é da Car And Driver, que ainda aponta que o volume de importações do cupê deverá permanecer em 20 unidades por mês.
O RCZ 2013 recebeu nova dianteira enquadrada no novo estilo de design da fabricante francesa, ficando menos parecido com a família 308. O novo para-choque é o grande responsável pelo novo visual, mas os faróis também são novos, mais estreitos e escurecidos que os anteriores. A traseira pouco mudou, tendo apenas lanternas escurecidas e elementos cromados, dependendo da versão. O interior permaneceu intacto.
A mecânica será exatamente a mesma, formada pelo motor 1.6 THP de 165 cv de potência e 24,5 kgfm de torque, acoplado ao câmbio automático de seis velocidades. Até o lançamento, a rede autorizada continuará comercializando as unidades remanescentes da atual versão do RCZ. Hoje o modelo é vendido por R$ 130.990. 
Fonte | Car And Driver
Após ação do PROCON, a Hyundai-CAOA oficializou junto ao Ministério da Justiça recall para o Hyundai Veloster. O defeito está no teto solar, que pode não suportar o próprio peso e quebrar, devido a uma falha no processo de fabricação. O problema já havia provocado uma convocação nos Estados Unidos em dezembro. No Brasil o serviço terá início no próximo dia 30 de janeiro.
No Brasil a ação envolve 5.852 veículos, todos produzidos entre os dias 1° de novembro de 2011 e 17 de abril de 2012. Estas unidades passarão por uma inspeção e eventual substituição do vidro do teto solar. Mais informações podem ser obtidas na Central de Relacionamento com o Cliente Hyundai pelo telefone 0800-556545 e no site www.caoahyundai.com.br. Confira os chassis envolvidos abaixo:
KMHTC61CBCU040341 a KMHTC61CBCU053122
KMHTC61CBDU054386 a KMHTC61CBDU070223
Se há um país onde o patriotismo impera, esse país é os Estados Unidos. Eles não só mostram isso ao mundo, como “vendem” também (a indústria cinematográfica está aí para comprovar). E têm um tremendo orgulho em exibir para os outros que o que eles fazem tem o selo “Made in U.S.A.”. Nos carros não é diferente, mais precisamente no mundo dos esportivos. Mas, nesse campo, parece que eles aprenderam com os rivais europeus.
Diferente do futebol, onde os americanos ainda estão um pouco distantes da qualidade de ingleses e alemães, por exemplo, no universo dos esportivos e/ou supercarros, a diferença se dilui. Se há menos de vinte anos seus esportivos seguias a máxima “motor grande, muito torque e suspensão molenga”, hoje essa máxima carece de revisão, urgentemente.
O melhor exemplo são os três esportivos mais emblemáticos da terra do “Stars and Stripes” (como eles batizaram sua seleção de futebol): o recém-lançado Corvette Stingray, o SRT Viper e o Ford Mustang Shelby GT500. O “Vette” está mais refinado do que nunca. Mais leve, com peças de composto misto de fibra de vidro e carbono e capô e teto de fibra de carbono. No câmbio, sete marchas à frente. E a suspensão – item que deixava qualquer carro americano aquém dos europeus – o Chevrolet agora vem bem-servido do opcional MagneRide de 3ª geração. 
Se os 456 cv soam poucos para encarar os 570 de uma Ferrari 458 Italia, vale lembrar que ele é o primeiro da nova linhagem. Para os próximos anos podemos aguardar um novo ZO6 e, quem sabe, outra monstruosidade chamada ZR1. E não custa lembrar que boa parte da atitude menos americana e mais europeia do Corvette nas ruas e estradas vem das vitórias que a Chevrolet obteve em várias corridas de longa duração mundo afora nos anos 2000. 
O SRT Viper não fica atrás do rival, mas é mais “americano” que o Chevrolet. Desde o enorme V10 de 8,4 litros e 648 cv até a transmissão manual de seis marchas – mais convencional que a de sete do Corvette –, o Viper traduz melhor a máxima do saudoso Carrol Shelby, de que “não há substituição para polegadas cúbicas”. Nem mesmo a aquisição da Chrysler pela Fiat fez com que o Viper perdesse a “índole” americana. Ele agora é mais refinado, possui controle de tração, de estabilidade e suspensão ajustável para rua ou pista, mas dificilmente isso põe rédeas na selvageria do V10. 
Dos três o Mustang talvez seja o menos lembrado nesse momento. Com alguns anos de lançado, o brilho do cavalo galopante americano já não é tão evidente como em outros tempos, mas mesmo ele está muito mais refinado que seus antecessores. A versão Shelby GT500, que rivaliza com Viper e Corvette vai além do V8 de 650 cv: traz controle de largada, diferencial de deslizamento limitado e freios de competição Brembo, além de, é claro, controle de tração. E, como o próprio Shelby disse antes de morrer, “qualquer carro hoje passa dos 600 cv”, então sob a supervisão dele a preparadora fez um GT500 com 1.000 cv. Tá bom ou quer mais? 
Quem sentiu falta do Chevrolet Camaro nessa lista (que se tornaria um quarteto), pode ter certeza que ele não foi esquecido. Na verdade, de todos os americanos aqui, talvez ele seja o que mais recorde a velha-guarda ianque em performance na versão SS. Todas as publicações que testaram o carro enfatizaram que ele é mais firme que os americanos de antigamente, mas aquém de Ferraris, Porsches e Lambos, assim como os freios, que são mais propensos ao “fading”, que os concorrentes. Por outro lado, a versão ZL1 joga os parâmetros para outro patamar, usando e abusando de itens já descritos aqui, deixando o esportivo de entrada da GM no mesmo patamar dos europeus.
No final das contas, constata-se que o Velho Mundo trouxe boas lições para os americanos. O orgulho ianque permanece, mas revisto e refinado.
Nesta semana o foco esteve em Detroit. O Salão americano revelou importantes novidades para o mercado global, além das específicas para os Estados Unidos. Nem por isso a semana passou em branco aqui no Brasil, onde tivemos anúncio de novos carros da Chevrolet, edição limitada do Peugeot 208, confirmação do preço do Toyota Prius e da chegada do Fiesta nacional, entre outros. Confira os destaques dos últimos sete dias abaixo.
Ford Atlas Concept
Lexus IS
Acura MDX Concept
Nissan Versa Note
Nissan Resonance Concept
Cadillac ELR
Passat Performance Concept
Jeep Compass e Jeep Patriot
BMW Z4 2013
Maserati Quatrroporte
Audi SQ5 TFSI
Mercedes-Benz CLS 63 AMG 2014
Mercedes-Benz E 63 AMG 2014
Mercedes-Benz Classe E Coupé e Conversível
Mercedes-Benz Classe E 2014
Bentley Continental GT Speed Conversível
Toyota Corolla Furia Concept
Audi RS7
Honda Urban SUV Concept
Hyundai HCD-14 Genesis Concept
Fiat 500 Abarth Tenebra e 500 Cativa
Infiniti Q50
BMW Série 4 Coupé Concept
Lincoln MKC Concept
Mercedes-Benz CLA
Volkswagen CrossBlue SUV Concept
Jeep Grand Cherokee 2014
Corvette Stingray 2014
![208 Premier2[2]](http://lh4.ggpht.com/-vgrtsbBEPiE/UPwwlyxsSiI/AAAAAAAAVVA/JJ83zpmOM_g/s1600-h/208%252520Premier2%25255B2%25255D%25255B3%25255D.jpg "208 Premier2[2]")
Embora o lançamento do Peugeot 208 esteja marcado para o dia 13 de abril, clientes dispostos a desembolsar R$ 54.990 por uma unidade do compacto poderão receber o seu com um mês de antecedência. O valor é do 208 Premier, série limitada a 208 unidades que marca o início da produção do modelo em Porto Real (RJ), que serão bem completos.
Após decisão liminar que obrigava a Volkswagen a fazer um recall para cerca de 400 mil veículos em todo o país, a fabricante entrou com recurso e conseguiu revogar a decisão. A decisão é do desembargador Carlos Cini Marchionatti, da 20ª Câmara Cível do TJ-RS. Ainda cabe recurso por parte da Promotoria de Defesa do Consumidor de Porto Alegre, que ajuizou a ação.
![image[7]](http://lh3.ggpht.com/-EoO2u5EkWpY/UPwwx6xfPnI/AAAAAAAAVVQ/hVeIn82yoUY/s1600-h/image%25255B7%25255D%25255B3%25255D.png "image[7]")
Há algumas semanas concessionárias Toyota começaram a receber as primeiras unidades do Prius. Tarde, afinal se trata do primeiro híbrido produzido em série no mundo, que no final de 2012 completou 15 anos de mercado. Já há, inclusive, 20 unidades sendo usadas como táxi em São Paulo. Agora é que ele está disponível para o consumidor, mas custa R$ 120.830.
![autowp.ru_hyundai_hb20_6[5]](http://lh4.ggpht.com/-t68PEO5_YFs/UPww45zMkMI/AAAAAAAAVVg/jlJV5p25biU/s1600-h/autowp.ru_hyundai_hb20_6%25255B5%25255D%25255B4%25255D.jpg "autowp.ru_hyundai_hb20_6[5]")
Ainda tem muita gente a espera do seu Hyundai HB20, mas o compacto brasileiro já estreia suas primeiras mudanças com a chegada da 2013/2013 às concessionárias. Mudaram poucos detalhes, que abrangem a estética e alguns equipamentos. A marca não mexeu no pacote de segurança, o que significa que a versão de entrada permanece sem freios ABS.
![autowp.ru_ford_fiesta_hatchback_us-spec_51[4]](http://lh4.ggpht.com/-9kDF9Swo7v4/UPww9PzLeII/AAAAAAAAVVw/h8tCf-MoI0E/s1600-h/autowp.ru_ford_fiesta_hatchback_us-spec_51%25255B4%25255D%25255B3%25255D.jpg "autowp.ru_ford_fiesta_hatchback_us-spec_51[4]")
A Ford aproveitou o Salão de Detroit para oficializar que inicia em abril as vendas do New Fiesta reestilizado, o que marca o início da produção do modelo no Brasil, em São Bernardo do Campo (SP). Apenas o sedã continuará sendo fabricado em Cuautitlan, no México. Com a reestilização o Fiesta também receberá importantes alterações mecânicas.
![14697762431786744004[2]](http://lh6.ggpht.com/-NWD01g3-RQM/UPwxAB35paI/AAAAAAAAVWA/P7XwuVl9HLI/s1600-h/14697762431786744004%25255B2%25255D%25255B4%25255D.jpg "14697762431786744004[2]")
O Salão de Montreal acontece simultaneamente ao de Detroit, e por isso termina sendo ignorado pela imprensa internacional. Seja como for, a Honda surpreendeu a todos ao apresentar na edição deste ano do evento o Gear Concept, um compacto bem bacana.
![autowp.ru_chevrolet_trax_us-spec_4[3][2]](http://lh5.ggpht.com/-FN64cjo_-lw/UPwxGg7akdI/AAAAAAAAVWQ/3nED8EosEbc/s1600-h/autowp.ru_chevrolet_trax_us-spec_4%25255B3%25255D%25255B2%25255D%25255B3%25255D.jpg "autowp.ru_chevrolet_trax_us-spec_4[3][2]")
Na segunda-feira mostramos que o Chevrolet Trax (que aqui será vendido como Tracker) foi apresentado no Salão de Detroit ao lado de cartaz que apontava os mercados onde ele será vendido, entre eles Argentina e Brasil. No dia seguinte a bandeira do Brasil foi retirada, o que foi justificado por seu lançamento no Brasil não estar certo. Seja como for, a Chevrolet confirmou em Detroit 3 lançamentos para o Brasil este ano.
Espanha e Itália têm muito em comum. A começar pela proximidade. Todavia, é na Itália que os automóveis sentem-se em casa. A mítica Ferrari pode servir como exemplo. É sobre os touros espanhois de corações italianos que é focada a atenção. É nas touradas da 'Automobili Lamborghini S.p.A' que a beleza das metáforas mostra-se evidente. O Aventador e o Murciélago são rápidas citações da bravura de verdadeiros animais robustos com agressividade de fera. Vide os doze cilindros em ”vê”. Por tudo, a força e vitalidade da Lamborghini nunca foram postas em discussão. Porém, também nunca foi dada a devida atenção à essência: os touros. Os ágeis e brutos animais de chifres que nasceram em resposta a um puro cavalo de raça nobre.
Um renomado e influente participante da indústria automobilística conseguiu despertar a genialidade de um fazendeiro. Esses dois ícones eram conhecidos como "Enzo Ferrari" e "Ferruccio Lamborghini". A batalha silenciosa foi iniciada quando, em meio a desgostos relacionados à embreagem de sua notável Ferrari, o senhor Lamborghini arriscou uma sugestão ao ilustre senhor Enzo em um encontro pessoal acontecido simplesmente ao acaso. " O sistema de embreagem Ferrari apresenta bastante resistência e torna-se muito cansativo com o uso prolongado.", ou aAlgo parecido com isso, foi dito pelo fazendeiro. Em resposta, algo parecido com: "- Você é um simples agricultor, Ferruccio. Continue tratando de terras e não fale dos meu carros!" O respeitável Enzo Ferrari acrescentou. Anos depois, com a experiência em construção de tratores e alguma ousadia, era apresentada ao mundo uma específica linhagem de touros bem distintos. Meticulosamente indomáveis, faziam da pista a sua arena. "Lamborghini" era o nome que movimentava os músculos dessas criações. 
Diablo era o nome de batismo do touro que, em tourada, lutou com "El Chicorro". O animal era consagrado e por isso representou seus irmãos no início da década de noventa em um motor 5.7L V12 de 492 hp. Sua explosão era por volta dos 4 segundos para atingir os 100 km/h partindo do zero. Seu fôlego alcançava os 325 km/h. 
O Murciélago era exaltado pela sua nobreza, pela coragem. Ele teve sua vida poupada em 5 de outubro de 1879 na Espanha pelo toureiro Rafael Molina. Seus traços únicos de perseverança o fizeram ser ovacionado em vida. Um caso raro de não execução do golpe de misericórdia. O destemido animal apresentava em números de agilidade a marca dos 345 km/h e os seus 100 primeiros km/h eram conquistados em 3,4 segundos. 
Era Gallardo a graça da raça bovina de combate que remonta ao século XXVIII. Eles eram ferozes e robustos - de cor negra ou cinza escura - o touro Gallardo era símbolo de coragem. Peculiaridades que o tornaram famoso dentro das arenas. Com um coração V10 fornecedor de 520 cv, sua força o impulsionava aos 100 km/h da inércia em 4,2 segundos. Ele tocava os 318 km/h.
O mamífero Reventon é o responsável por manipular 650 cv provindos de um V12 em seu peito de 6.5L. É um touro cujo a palavra raridade o descreve muito bem. Ele matou o toureiro Félix Guzmán, em 1943. A destreza o faz chegar aos 340 km/h enquanto a brutalidade lhe fornece cerca de 3,3 segundos para ir de 0-100 km/h. 
A irritabilidade e o desconhecimento do medo acompanham aquele que é chamado de Aventador. A constatação de tocar os 100 km/h estando imóvel em menos de 3 segundos é assustadora. A fúria de quatro patas foi o que de mais nervoso passou pela Plaza de Toros de Zaragoza pelos anos 90. Tornou-se uma lenda. Seus números são: Velocidade máxima - 350 km/h. Potência - 700 cv. Possibilidades verídicas graças ao motor 6.5L V12 que habita o seu interior e a sua estrutura óssea.
E, ao final de tanta agilidade, fúrias e duelos, a criação e reprodução desses bichos ficou por culpa e iniciativa do senhor Ferrari, mas com exclusiva responsabilidade e gestão do visionário Ferruccio que, por coincidência ou não, era do signo de Touro.
Por Thiago Ramos
Ainda tem muita gente a espera do seu Hyundai HB20, mas o compacto brasileiro já estreia suas primeiras mudanças com a chegada da 2013/2013 às concessionárias. Mudaram poucos detalhes, que abrangem a estética e alguns equipamentos. A marca não mexeu no pacote de segurança, o que significa que a versão de entrada permanece sem freios ABS.
A mudança mais significativa diz respeito ao sistema de som, que incorporou o Bluetooth nas versões Comfort e Premium, ambas equipadas com motor 1.6. Mas há diferenças entre as duas versões: na primeira, a tela é menor e há apenas rádio e MP3-Player, com porta USB localizada no próprio aparelho; na segunda, além de um display maior, há também CD-Player e as entradas estão integradas ao console central. Sendo assim, o volante das versões 1.6 recebeu teclas para comandar o viva-voz.
Os vidros elétricos também foram aprimorados e ganharam função um toque em todas as janelas, além de abertura e fechamento à distância, por meio da chave. A iluminação das teclas dos vidros elétricos, dos comandos do ar-condicionado e da posição do câmbio automático troca a tonalidade verde pela azul, em sintonia com o quadro de instrumentos.
No painel, as versões Comfort Style e Premium, ambas 1.6, ganharam molduras cromadas em torno dos difusores de ar e nos comandos de acionamento do ar-condicionado. Todos os HB20 1.0 receberam uma manopla de câmbio pintada de prateado. As Comfort e Comfort Plus, também 1.0, tiveram os apliques prateados estendidos também à alavanca do freio de mão.
O HB20 também recebeu novas palhetas nos limpadores de para-brisa, do tipo flat-blade. As versões automáticas passaram a ostentar o emblema “Automatic” na tampa traseira.
A versão aventureira do compacto já tem lançamento marcado para o próximo dia 22. A novidade segue a tradicional receita de incorporar para-choques, rodas e apliques plásticos exclusivos, além de suspensão elevada. O HB20X, como será chamado, já foi exibido na última edição do Salão do Automóvel de São Paulo (veja aqui). O modelo será oferecido apenas com o motor 1.6 16V, capaz de render 128/122 cv de potência e 16,5/16,0 kgfm de torque, com gasolina e etanol, na ordem.
Fonte | Auto Esporte
Apesar de seu lançamento ter sido confirmado para abril esta semana, o Ford New Fiesta 2014 já tem um site dedicado no Brasil. A página, disponível no www.ford.com.br/newfiesta, tem uma área onde é possível se cadastrar para receber informações antecipadas sobre o carro, acompanhando todas as fases do lançamento.
O New Fiesta hatch deixa de vir de Cuautitlan, no México, para ser fabricado em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. Além de novo design, semelhante ao adotado pelo Fusion, terá novidades também na motorização e na tecnologia embarcada para avançar na eficiência, prazer de dirigir e conforto. Serão três versões: S, SE e Titanium. Hoje apenas a SE é vendida no Brasil.
Um novo motor 1.5 16v estará disponível para as versões S e SE. Este motor já é usado pelo modelo na China, onde gera 103 cv e 14 kgfm de torque com gasolina. Aqui será flex e, com isso ficará um pouco mais potente, a ponto de conseguir se equiparar ao velho 1.6 8v Zetec. Com este 1.5 o Fiesta cravou média de 8,7 km/l com álcool e 12,3 km/l com gasolina nos testes.
A versão SE, assim como a topo de linha Titanium, estarão disponíveis também com novo 1.6 16v Sigma com comandos de válvulas variáveis (Ti-VCT) o que fará ele passar dos atuais 117 cv para cerca de 130 cv. Outra novidade é a opção de câmbio automatizado de dupla embreagem e seis marchas Powershift DCT para as duas versões.
O novo Ford Focus ST é o mais novo modelo da gama da Shelby American. A empresa apresentou no Salão de Detroit o pacote Shelby para o hatch. Serão apenas 500 vendidos atualmente ao preço de US$ 14.995 (R$ 30.640), sendo que só o carro custa mais US$ 23.700 (R$ 48.430). Muito dinheiro.
Vale à pena? Bem, o hatch conta com um motor 2.0 EcoBoost de 250 cv (o mesmo do Fusion) e com o pacote recebe novas rodas calçadas com pneus de alto desempenho, novo conjunto de suspensão que o deixa mais baixo, Há ainda freios com disco perfurado e sistema de escape Borla.
Por fora, além das rodas, há três pacotes de personalização com decalques, entradas de ar funcionais, apliques de fibra de carbono na dianteira e traseira e spoilers feitos do mesmo material. O interior também é customizado à moda da Shelby, com pomo do câmbio exclusivo e identificação da Shelby. Sob o capô há apenas insertos de fibra de carbono, mas a Shelby trabalha em pacote opcional para deixar o ST ainda mais potente.
Sempre com posição garantida no topo das listas de carros mais feios do mundo desde 2004, quando foi lançado, o SsangYong Rodius terá uma nova chance. A fabricante sul-coreana divulgou esboços da nova geração do crossover, que adota formas semelhantes ás adotadas pelos novos modelos da marca, muito mais interessante.
Apesar de não perder as formas gerais, o modelo ganha vincos marcantes e tem volumes melhor distribuidos. Os belos faróis e lanternas são determinantes no novo design do modelo. De toda forma ele não deverá perder sua melhor característica: o espaço. O modelo atual possui versões de 5, 7, 9 e 11 lugares.
Na parte mecânica, não são esperadas muitas novidades em relação ao que a marca já utiliza nos seus modelos atuais. No ano passado o Rodius recebeu um novo motor diesel e-XDi200 de 155 cavalos associado a uma transmissão automática E-Tronic Benz de 5 marchas. Manual de seis também está disponível.
Via Car And Driver
O Salão de Montreal acontece simultaneamente ao de Detroit, e por isso termina sendo ignorado pela imprensa internacional. Seja como for, a Honda surpreendeu a todos ao apresentar na edição deste ano do evento o Gear Concept, um compacto bem bacana.
A descrição do conceito é que soa estanho. O Gear teria sido inspirado em bicicletas sem marchas, sendo simples, prático, customizável e cheio de personalidade. Em suma, ele foi criado para agradar jovens “antenados” de grandes cidades, representantes da chamada “Geração Y”.
O subcompacto se destaca pelas formas em cunha e pelas superfícies transparentes. Seria um bom concorrente para Volkswagen Up! e Renault Twingo, se tivesse chances de chegar ao mercado. A fabricante não divulgou qualquer detalhe mecânico do conceito.
Com 3.575 veículos vendidos em 2012, a Rolls Royce registrou seu melhor resultado de vendas em todos os seus 108 anos de histórias. A peça chave para estes números foi o lançamento do Phantom Series II, que foi muito bem recebido pelo mercado de carros de luxo sob medida.
Hoje com uma gama de seis veículos, sendo dois da família Ghost e quatro variações do Phantom, a fabricante reforçou sua posição como maior fabricante de carros de alto luxo. Mercados como China e Estados Unidos continuam com grande participação nas vendas, mas outros cresceram bastante. Arábia Saudita, Alemanha, Europa, Ásia-Pacífico e Oriente Médio relataram aumento percentual de vendas de 63%, 15%, 21%, 18% e 26%, respectivamente.
Um compressor, 63 cv e 5 kgfm de torque separam atualmente as duas opções de motorização à gasolina do Audi A1. A situação está para mudar. Em abril a fabricante alemã irá lançar na Europa uma opção intermediária para o compacto com motor de 140 cavalos.
O motor continua sendo um 1.4 litro TFSI em sua versão com turbo. Se trata da mesma unidade que equipa o Volkswagen Polo BlueGT, da nova família EA211, que conta com sistema de gestão de cilindros ativo ACT, que interpreta os momentos que o carro não necessita de todos os cilindros em funcionamento e desliga o segundo e o terceiro para economizar combustível, entre 1250 e 4000 RPM. Caso o condutor acelere forte os outros dois cilindros entram em funcionamento de forma imperceptível.
Por ser baseado na plataforma do Polo, o A1 alcança números próximos aos do BlueGT. Este A1 vai de 0 a 100 km/h em 8,9 segundos e atinge os 203 km/h de velocidade máxima. O consumo médio fica na casa dos 18,8 km/l. O modelo estará disponível nas carrocerias de três e cinco portas, e poderá ser equipado com câmbio manual de seis marchas ou transmissão automatizada dupla embreagem de sete velocidades.
O ano passado recebeu impacto de fatores que ajudaram a desarrumar um pouco a segmentação de modelos no mercado brasileiro. O aumento de IPI atingiu em cheio os importados e vários ficaram sem condições de competir. Cotas para produtos mexicanos também prejudicaram o abastecimento de certos modelos. Alguns segmentos se esvaziaram. É o caso de monovolumes médios (pararam Zafira e Xsara Picasso) e de stations médias, sem a Mégane Grand Tour. Stations pequenas também perderam fôlego (Parati ficou pelo caminho).
Por outro lado, lançamentos esbarraram na impossibilidade de aumento rápido de produção. Assim, EcoSport perdeu a liderança histórica desde que surgiu em 2003, mas deve recuperá-la até o fim do ano deste ano. S10, apresentada no começo de 2012, teve tempo de reação e segurou sua posição desde 1995. Ao contrário, HB20, Onix e Etios só este ano poderão realmente subir posições no ranking, pois chegaram no último trimestre.
Novos líderes de segmento: Fusion, Mercedes-Benz Classe E/CLS, BMW Série 7, SpaceFox, Freemont/Journey, Duster e Hilux SW4. Veloster dominou entre os esportivos, categoria desmembrada dos verdadeiros carros esporte de preço e potência maiores.
O Gol, individualmente, liderou pelo 26º ano consecutivo e ao lado da versão sedã, o Voyage, forma dupla quase imbatível. Bom frisar que o modelo líder não é, e nunca foi, o mais barato do seu segmento. Em um mercado movido pelo menor preço desde os primórdios, esse resultado de vendas se torna ainda mais relevante.
Ranking da coluna Alta Roda, compilado por Paulo Garbossa, da ADK, segmenta por distância entre eixos, largura e preço. Classificação percentual baseia-se em emplacamentos e inclui apenas modelos mais representativos.
Compactos: Gol/Voyage, 17%; Palio/Siena, 13%; Uno/Mille, 11%; Celta/Prisma, 7,7%; Fox/CrossFox, 7,5%; Fiesta hatch/sedã, 7,2%; Logan/Sandero, 6%; Corsa/Classic, 5%; Cobalt, 3%; Ka, 2,5%; Agile, 2,4%; March/Versa, 2,3%; Punto/Linea, 2,2%; 207 hatch/sedã, 1,8%; C3, 1,6%; City, 1,4%; Polo hatch/sedã, 1,07 %; Clio/Symbol, 1,03%. Dupla Gol/Voyage resistiu.
Médios-compactos: Corolla, 16%; Cruze hatch/sedã, 15%; Civic, 14%; Golf/Jetta, 10%; Focus hatch/sedã, 9%; Peugeot 308/408, 6%; i30, 5%; Fluence, 4%; C4/Pallas, 3,2%; Bravo, 3%. Corolla acossado pelo Cruze.
Médios-grandes: Fusion, 22%; Mercedes C, 17%; Azera, 16%; Sonata, 13%. Fusion voltou ao topo.
Grandes: Mercedes E/CLS, 22%; Cadenza, 21%; Omega, 17%; 300 C, 14. Vitória apertada do Mercedes.
Topo: Série 7, 48%; Panamera, 34%; Mercedes S/CL, 6%. BMW aproveitou a chance.
Stations pequenas: SpaceFox, 53%; Palio Weekend, 37%; Parati, 7%. SpaceFox virou o jogo.
Stations médias e grandes: Freemont/Journey, 50%; Mégane Grand Tour, 38%; Jetta, 5%. Amplo domínio.
Monovolumes pequenos: Fit, 28%; Idea, 19%; C3 Picasso/Aircross,15% Fit com mais folga.
Monovolumes médios: Picasso Xsara/C4, 35%; Zafira, 34%; J6, 22%. Equilíbrio ao final.
Picapes pequenas: Strada, 48%; Saveiro, 27%; Montana, 20%. Strada inabalável.
Picapes médias: S10, 29%; Hilux, 24%; L200/Triton, 13%. S10 continua firme.
Utilitários esporte pequenos: Duster, 24%; EcoSport, 19%; Tucson/ix35, 11%. Duster fez história.
Utilitários esporte médios: Hilux SW4, 28%; Captiva, 27%; Sorento, 17%. Hilux surpreendeu.
Utilitários esporte grandes: Pajero Full/Dakar, 45%; Edge, 25%; Discovery, 8%. Pajero avançou.
Esportivo: Veloster, 87%; SLK, 8%; RCZ, 4%. Amplo domínio pelo preço.
Esporte: Camaro, 56%; Mustang, 14%; BMW Z4, 6%. Camaro ainda mais firme.
RODA VIVA
Segundo previsão de Thomas Schmall, presidente da Volkswagen do Brasil, o segmento de subcompactos modernos pode dobrar sua participação no mercado nacional até 2020. Caso do Up!, a ser fabricado em Taubaté (SP) e que estará à venda em 2014. Mas haverá ainda lançamentos de outros fabricantes, inclusive chineses.
Razões para crescimento de subcompactos: gastam menos combustível e ajudarão a diminuir consumo médio da frota à venda de cada empresa, de acordo com as metas do governo para 2017; ocupam menos espaço nas ruas, estacionamentos e garagens de prédios, o que se torna vantajoso em função do aumento de veículos em circulação
Campeões de vendas nos EUA (os 10 mais) também já são conhecidos. Entre os automóveis, Camry e Accord confirmaram as duas primeiras posições, que ocupam há uma década. Em terceiro, o Civic, que vendeu como nunca em 2012 e resistiu aos comentários de que não agradou. Em seguida, Altima, Corolla, Focus, Fusion, Cruze, Prius e Sonata.
Motores de 1,5 litro de cilindrada voltam a despertar interesse no Brasil entre fabricantes aqui instalados. Além de PSA Peugeot Citroën, Ford também vai incursionar nesse campo. Passat, lançado aqui em 1974, utilizava inicialmente motor de 1,5 l, depois substituído pelo de 1,6 l. O JAC J3 flex também se vale dessa cilindrada, mas importado da China.
Com a inauguração de uma nova fábrica de motores em Silao, no México, o Grupo Volkswagen chegou à significativa marca de 100 fábricas. A nova unidade consumiu investimento de US$ 550 milhões, gera novos 700 empregos e tem capacidade de produzir de 330 mil propulsores por ano.
Os motores fabricados na unidade abastecerão as linhas de Puebla, também no México e Chattanooga, nos Estados Unidos.
A inauguração contou com a presença de Martin Winterkorn, CEO da Volkswagen, que reafirmou o compromisso do grupo alemão em continuar a ofensiva na América do Norte. "Nos próximos três anos o Grupo Volkswagen vai investir mais de US$ 5 bilhões na América do Norte. A fábrica em Silao é um forte símbolo da nossa ininterrupta trajetória de crescimento e a continuação da internacionalização do Grupo", disse o executivo.
Hoje o Grupo Volkswagen é composto por marcas como Skoda, Audi, Bentley, Seat, Porsche, Bentley, Lamborghini, Bugatti, MAN e Ducati.
Fonte | MotorDream
