Segundo o documento divulgado pelo órgão americano, o problema é que o tanque avança para dentro do pára-choque traseiro, ficando vulnerável a colisões traseiras e capotamentos, o que aumenta o risco de incêndios. Esse “defeito” está presente em em cerca de 3 milhões de automóveis produzidos nesses 11 anos. Foram registrados 172 casos de incêndio em Jeep Grand Cherokee, causando um total de 254 mortes entre 1992 e 2008.
Segundo nota oficial do grupo Chrysler, “todas as medidas possíveis para colaborar com o processo de investigação da NHTSA serão tomadas”. “Estamos confiantes que o estudo considera todos os fatores de colisão – incluindo a traseira com incêndio – e mostrará que os Jeep Grand Cherokees produzidos entre 1993 e 2004 se sairão tão bem quanto, ou melhor, que outros veículos em sua classe. Esses automóveis estão de acordo ou até além do que as leis federais de segurança exigem.”, dizia a nota.
