O presidente da Chrysler, Bob Nardelli, lançou dois comunicados à imprensa nesta hoje (30), em relação à eventual aliança da empresa norte-americana com a marca italiana Fiat. Depois de uma mensagem que confirmava a união das empresas, um segundo texto, mais cauteloso, afirmou que há apenas a base de uma futura proposta, e não um acordo final, de aliança entre as duas marcas de veículos.
De acordo com o segundo texto, ainda é necessário superar obstáculos entre as empresas para garantir o apoio necessário de novos investidores, no caso, a Fiat.
A entre a Chrysler e a Fiat, é vista por Barack Obama como a única solução para a marca americana sobreviver, cuja existência nas atuais condições foi considerada inviável pela força-tarefa automotiva designada pelo presiente americano. A Chrysler tem apenas 30 dias para negociar sua aliança com a Fiat.
O presidente da Fiat, Sergio Marchionne, disse, também hoje, que a eventual aliança com a Chrysler fortalecerá uma possível parceira entre as duas, nos Estados Unidos, preservando empregos naquele país. Para o grupo italiano sería interessante ter acesso ao mercado norte-americano, o que aconteceria pela vasta rede de concessionários da Chrysler (incluindo Dodge e Jeep). já que há decadas que ela não tem operações comerciais nos EUA.