Ford New Fiesta ganha nacionalidade brasileira em abril

Hatch será fabricado em São Bernardo do Campo (SP)

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31 de mai. de 2012

Peugeot pode começar a produzir 208 ainda este ano

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Para quem espera pelo lançamento do Peugeot 208, boas novas: o compacto deverá ter produção iniciada ainda em 2012. Mas os futuros compradores ainda terão que ter um pouco mais de paciência para levá-los para sua garagem. Embora a produção comece ainda neste ano, as vendas deverão ter início somente em 2013. Foi o que disse Boris Feldman, em seu blog, por informações reveladas pelo presidente da Peugeot no Brasil, Frédéric Drouin.

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O que já se sabia foi confirmado: apesar da chegada do 208, o nosso atual 207 não será descontinuado. Este, será oferecido como o veículo de entrada da fabricante francesa aqui no Brasil. O 207 lutará contra os hatches de entrada enquanto o 208, alçará passos maiores e seguirá no segmento dos Compacto Premium.

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O presidente da marca ainda respondeu perguntas sobre o 301, apresentado recentemente, que será destinado a países emergentes. Drouin disse que a fábrica no estado do Rio de Janeiro não teria capacidade suficiente para produzir o sedã. Existe a hipótese de que o três volumes também poderia ser fabricado na Argentina. Mas até agora, nada foi confirmado.

Fonte | Autos Segredos

Coluna Alta Roda – Matemática Implacável

Por Fernando Calmon
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Mercado de automóveis voltou às manchetes em razão da agitação trazida pelos preços com alívio provisório do IPI, relaxamento de juros e do número de prestações. Há posições antagônicas entre alguns analistas, por um lado, indústria e concessionárias, de outro, as duas últimas afinadas em relação ao otimismo moderado.

Para os céticos, estaríamos diante de iminente estouro da bolha de consumo, iniciada há três anos pelos financiamentos longos e pouco rigor na aprovação de cadastros. Essa tese explicaria a alta inadimplência recorde de 5,9% (mais de 90 dias de atraso), o prejuízo de alguns bancos varejistas no setor e, assim, a dificuldade para queda acentuada dos juros e alongamento dos prazos.

Outros acham que a redução do IPI, somada aos descontos dos fabricantes acordados com o governo, deixaram os preços atuais, em alguns casos, próximos aos promocionais já praticados até a semana anterior. Isso, realmente, acontece, mas nada indica que o ambiente de competição não continuaria puxando os preços para baixo.

Otimistas pensam de outra forma. Sérgio Habib, importador JAC e dono de 95 concessionárias, de norte a sul do país, da própria JAC, Citroën e VW, afirmou à coluna: “Sentimos 35% de aumento de trânsito nas nossas lojas, nos últimos dias. Aposto que até 31 de agosto um milhão de unidades de todos os tipos será vendido. E se mantidas as condições atuais até o final do ano, não descarto que o Brasil consiga atingir quatro milhões, ainda em 2012.”

Tal previsão supera os 3,8 milhões de unidades, ainda não revistos pela Anfavea. Seu raciocínio é que o brasileiro troca de carro, em média, cada 32 meses. “Em 2009, ano ruim para a economia (0,2% de retração do PIB), venderam-se mais de três milhões de veículos. Hoje (momento teórico da troca), mais de 80% dos compradores estão adimplentes, os preços caíram e as condições de financiamento são similares.”

Como os preços, sempre eles, são motivo de discussão que tal ver o cenário dos últimos oito meses? Comparar preços com os EUA tem sido esporte popular. Pegue-se o Civic, mesmo automóvel fabricado aqui e lá. Só que o Civic mais barato lá é “pelado”, como se fala. Não existe aqui. Então seu preço para comparar não é o DX de US$ 16.000 e sim o LXL de US$ 23.000, incluído o frete. Em 1º de setembro de 2011 custava, com dólar a R$ 1,60, cerca de R$ 37.000,00. Pechincha, não?

Como a diferença de taxação é brutal, a referência menos ruim é o preço do Civic equivalente para taxistas no Brasil. Em 1º de maio último, o LXS valia RS 53.000, sem IPI e ICMS, porém ainda com carga fiscal superior à dos EUA. Mas o preço, em reais, saltou para R$ 48.000 (dólar a R$ 2,10, antes da intervenção do Banco Central). Por sorte, os americanos recebem seus salários em dólares e os brasileiros, em reais. Assim, ninguém sentiu os 30% de variação cambial. Se igualadas as cargas fiscais, os dois modelos custariam aproximadamente o mesmo preço, em maio. Alguns centavos a mais no valor do dólar e o carro sairia mais barato aqui.

Conclusão: qualquer variação mais forte do dólar leva a essas distorções, para cima ou para baixo. Não serve de consolo para os nossos preços altos por impostos e custos, mas a matemática é assim, implacável.

RODA VIVA

NOVO sedã Peugeot 301, embora projetado para países emergentes, tem poucas chances de produção no Brasil. Talvez na Argentina, mas seu preço ficaria próximo ao do 408. Para combater o Logan diretamente precisaria ter sido pensado desde o início como baixo custo, que não parece ser o caso. Peugeot também negou o 206 sedã e o carro é feito aqui, o Passion.

COTAS com IPI mais baixo para importados de marcas premium ou de modelos médios-grandes e grandes já são admitidas pelo governo, segundo fonte da coluna. Problema está em veículos compactos e médios-compactos de origem chinesa e sul-coreana. Seus preços baixos de exportação e valorização do real sufocam a produção nacional.

CITROËN DS3 chega por R$ 79.900 e oferece conceito ampliado de esportividade. Vidros laterais e traseiro conferem estilo diferenciado da versão normal, ao esconder coluna C e dar novo aspecto à coluna B. Motor turbo 1,6/165 cv já entrega 48 cv a apenas 1.400 rpm. Destaques para bancos, direção, câmbio manual/6 marchas e suspensões (embora ruidosas).

ESTILO atraente, bom espaço interno e câmbio (apenas manual) fácil de manusear. JAC J5, além do preço agora abaixo da barreira psicológica de R$ 50 mil (R$ 49.990), tem acabamento simples, visibilidade ruim dos instrumentos, ausência de botão central de destravamento de portas e imprecisão direcional. Falta torque ao motor de 1,5 l/125 cv.

DEPOIS de 14 anos de importação, Lexus vendeu em média apenas oito carros por mês no Brasil. A divisão de automóveis caros da Toyota terá dificuldades nessa fase de relançamento da marca. Iene valorizado deixou todos os quatro modelos bastante fora do nível de preços razoável para competir. Precisarão ter muita paciência ainda...
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Projeção antecipa nova geração do JAC J3

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Apesar de ter sido apresentado em abril no Salão de Pequim com novo visual, mas a JAC já está com o pensamento em 2015, na nova geração do modelo. As formas já foram definidas no centro de design da marca chinesa em Turim, na Itália. A projeção acima, feita pelo Jornal do Carro, antecipa as formas que serão vistas na versão hatch e sedã.

Esta segunda geração do JAC J3 já deverá sair das instalações que estão sendo construídas na Bahia e que ficam prontas em 2014. Os faróis mais elaborados são semelhantes aos vistos no modelo reestilizado, mas caíram melhor em uma carroceria inteiramente nova. Fontes do JC garantem que o interior está melhor, e que este foi concebido quase que exclusivamente sob os parâmetros definidos pela filial brasileira da JAC.

Na versão de entrada o novo J3 contará com um inédito motor 1.0 flex de três cilindros capaz de gerar cerca de 75 cv. Assim, a versão hatch, que começa a ser produzida em 2014, custar algo próximo dos R$ 32 mil, o que não foge à intenção da fábrica baiana, que é produzir carros que custem menos de R$ 40.000.

Fonte | Jornal do Carro
Projeção | Renato Aspromonte, Murruga Design

Audi A1 parte agora dos R$ 81.900 – A3, A4, Q5 e TT também estão com desconto

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A Audi Brasil está com nova tabela de preços promocionais que dura até o final de junho. O compacto A1, modelo mais barato da linha, que antes custava R$ 89.900, passa a ter o preço promocional de R$ 81.900,00, uma redução de 8,9% ele conta com motor 1,4 Turbo FSI de 122 cv.

Na linha A3 os descontos variam entre 6,5% e 5,9% respectivamente para o Audi A3 Sport, que tem preço promocional de R$ 102.900 (ante R$ 110.000,00) e para o A3 Sportback, com preço de tabela de R$ 121.000,00, mas que passa a ser oferecido por R$ 113.900,00. Ambas as versões são equipadas com motor 2.0 Turbo FSI com 200 cv de potência.
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Para o recém lançado Audi A4 2013, equipado com motor 2.0 Turbo FSI de 180 cv de potência, a redução foi de 7%, com preço de entrada caindo de R$ 149.900 para R$ 139.900. O Audi Q5 teve o preço da versão Attraction reduzido de R$ 205.840 para R$ 192.500, uma redução de 6,5%. Com tração quattro e motor 2.0 Turbo FSI de 211 cv, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em 7,2 segundos.

O cupê TT, equipado com motor 2.0 Turbo FSI de 211 cv, teve redução de 4,4%, passando  a custar R$ 209.900 (preço atual: R$ 219.520). Já a versão Roadster do modelo, que tinha preço de R$ 236.600, passa a custar 225.900 em junho, o que representa uma redução de 4,5%.
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Mercedes apresenta o novo GL63 AMG

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Reestilizado recentemente, o Mercedes Classe GL, SUV de luxo da fabricante alemã, teve agora sua versão esportiva apresentada, o GL63 AMG. Além do visual mais agressivo, ele também de destaca pelo motor V8 de 5,5 litros biturbo que gera 557 cv e 77,5 kgfm de torque, acoplado a uma caixa automática de sete marchas AMG Speedshift que envia a força às quatro rodas.

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Apesar de ter quase 2.500 quilos, ele é capaz de ir de 0 a 100 km/h em 4,9 segundos, mas a velocidade máxima é limitada a 250 km/h pela central eletrônica. O consumo fica em 8,1 km/l.
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A inscrição “AMG” vista ao redor do carro também significa a inclusão de rodas aro 21”, freios maiores com disco ventilado e novos para-choques. Mas o luxo do interior foi mantido, bem como os assentos para sete passageiros, e o  sistema de som Bang & Olufsen.

O lançamento na Europa está previsto para novembro, logo após o SUV comparecer ao Salão de Paris.
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Ferrari 458 Spider chega ao Brasil por R$ 1,9 milhão

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Já está disponível no Brasil a nova Ferrari 458 Spider, versão conversível da 458 Italia. Ela custa R$ 1,9 milhão e já teve duas unidades trazidas pela importadora Via Italia, sendo que uma já está vendida.Ela se destaca pelo teto rígido retrátil, inédito na família de esportivos V8 de motor central na marca do Cavallino Rampante.

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Nela, o teto se recolhe sobre o motor, o que acabou com a janela espia que permitia ver o motor. Ela ficou apenas 50 kg mais pesada que o cupê, graças ao teto e todo seu sistemas serem feitos em alumínio, que são responsáveis por apenas 25 kg do total.
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Mesmo assim o motor V8 4.5 capaz de desenvolver 570 cv de potência e e  55 mkgf de torque,  acoplado a um câmbio de sete marchas com dupla embreagem e acionamento por borboletas no volante garante quase o mesmo desempenho do cupê (Italia), com 0 a 100 em 3,4s e máxima de 320 km/h. A Ferrari garante que ate os 200 km/h os ventos não interferem no conforto acústico do cockpit quando com a capota aberta.
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30 de mai. de 2012

VW Scirocco GTS retrata as antigas gerações do cupê no Salão de Leipzig

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Há 30 anos atrás, a Volkswagen lançava a segunda geração do cupê Scirocco. O esportivo foi fabricado até 1992, e voltou a ser vendido depois de um hiato de 17 anos, em 2009. Para comemorar com uma certa nostalgia, a montadora alemã decidiu recriar a versão GTS. A nova versão será uma das atrações principais no stand da marca no Salão de Leipzig, na Alemanha, que abre as portas ao público no dia 2 de junho.

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A versão GTS será equipada com um motor 2.0 TSI de 209 cavalos, que por si só já justifica o caráter esportivo da versão. Entretanto, a marca apelou para adereços estéticos que remetem aos clássicos dos anos 1970 e 1980, como a faixa colorida e linhas esportivas demarcadas por spoilers, saias laterais largas e para-choques mais esportivos.

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O interior prossegue com o padrão estético, com couro preto e costuras na cor vermelha. Outra particularidade é a manopla do câmbio, que lembra um taco de golf (lembra do Gol Copa 1982? A manopla era uma bola de futebol). Preços não foram informados, bem como informações sobre o número de unidades produzidas para a série especial. Entretanto, a ocasião é boa para refletir como faria bem à VW comercializá-lo por aqui.

Com informações do Carscoop

BMW Série 4 poderá surgir com conversível e cupês

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Para o atual BMW Série 3 estão confirmados e já apresentados as versões sedã e perua. Segundo a publicação britânica AutoExpress não haverá mais os Serie 3 Coupé, nem o Cabrio, estes passarão a responder pela Série 4, rompendo uma tradição de décadas. Ela ainda adianta que o primeiro integrante desta nova linha será apresentado ao mundo em 2013.

Os Série 4 teriam praticamente a mesma representatividade dos Série 6, ocupando o espaço entre as séries 3 e 5 com um conversível, um cupê e um cupê de quatro portas – que aparece na projeção -, se destacando pelo desenho e por detalhes de segmentos superiores. 

A publicação adianta que inicialmente os Série 4 farão uso dos mesmos motores encontrados no Série 3 hoje nas versões 420d, 428i e 435i. Mas um M4 também surgirá nas versões Coupé e Cabrio trazendo um motor seis cilindros de 450 cavalos. Nos resta esperar para ver os resultados.

Fonte | AutoExpress

Compass, Town&Coutry e Patriot estão com os dias contados

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Lançado em março no Brasil por R$ 99.900 o Jeep Compass custa agora R$ 94.900 graças a redução do IPI. Mas as notícias não são boas para ele. Lançado em 2005 e reformulado em 2010, ele não teve uma trajetória bem sucedida nos Estados Unidos, e por isso o carro de entrada da Jeep será descontinuado em 2014, juntamente com a minivan Town&Country e o SUV Patriot.

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As revelações são de Sergio Marchionne, CEO do grupo Fiat-Chrysler, feitas em entrevista ao Automotive News. Estes modelos sairão de linha para adequar a Chrysler às novas exigências do mercado. A minivan Town&Country, que é produzida desde 1988 - e que usa um nome que já foi visto em vários tipos de carros desde 1932 - será descontinuada para dar lugar a um crossover de luxo, por exemplo.

Marchionne não falou em sucessores para o Patriot, mas disse que há algumas opções de modelos que podem assumir a posição de Jeep mais em conta, hoje do Compass. Segundo rumores, este substituto será uma variante do SUV compacto que será baseado no Fiat 500, o chamado 500X. Este, inclusive, teria chances de ser brasileiro.
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Fonte | Autonews

Idec cria petição para tornar obrigatório o o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular

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Lançado em 2008, o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV) surgiu com o objetivo de permitir que o consumidor compare a eficiência energética dos veículos de uma mesma categoria. Ele classifica os veículos com notas de A a E, a exemplo do que é visto em eletrodomésticos. No entanto, o programa, que já está em sua quarta edição, tem participação voluntária, e abrange 55% do volume de vendas no mercado nacional, de acordo com dados da Fenabrave. O objetivo agora é tornar o PBEV obrigatório a todas as montadoras.

2802_conteudo_171957Hoje participam oito montadoras – Fiat, Ford, Honda, Kia, Peugeot, Renault, Toyota e Volkswagen –, com 157 versões de 105 modelos. Com o objetivo de tornar compulsório, o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) lançou a campanha “Desencalhe a etiqueta”, que propõe a assinatura de uma petição que será encaminhada às fabricantes. Para assinar a petição, basta acessar este link.

É válido lembrar que montadoras, já informam o consumidor dados e consumo e emissões em seus países de origem. Por aqui poucas são as que não divulgam dados de consumo, mas dados emissões ainda são raros.

Para ver os modelos atualmente etiquetados e a classificação, basta acessar http://www.inmetro.gov.br/consumidor/tabelas_pbe_veicular.asp

29 de mai. de 2012

Peugeot 5008 deverá ser lançada no Brasil

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O número de importados (vindos de fora do Mercosul) da Peugeot vem aumentando recentemente. A marca parece ter aprendido que seguir o exemplo da França parece ser mais sensato do que utilizar medidas brasileiras (como o 207 Brasil, vendido na França como 206 Plus). De 2010 para cá, foram lançados o crossover 3008 e o cupê RCZ, sem falar no 508, sedan de luxo que chega por aqui até o mês que vem e no 408, produzido na Argentina. Chegou a vez de outro modelo de quatro dígitos: a minivan 5008.

A revista Quatro Rodas flagrou uma unidade da minivan em testes no Brasil, que explicita a vontade da PSA em vendê-la por aqui. Possivelmente, ela será importada da França, assim como os outros modelos. Ela ficaria em um patamar superior ao do 3008 por aqui. Entretanto, não é simples determinar a faixa de preço do modelo.

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3008, devido à alta do IPI para importados, custa a partir de R$ 90 mil, preço que a 5008 deveria custar: ela tem sete lugares e brigará diretamente com a C4 Grand Picasso, que parte de R$ 97.990. Se a 5008 custar mais que isso, problemas à vista. Apesar disso, o regime do IPI alto para importados termina em dezembro – colado com o Salão do Automóvel, onde a minivan deverá ser exposta com destaque. O problema com os preços poderá ser facilmente resolvido.

Por fora, a minivan lembra levemente o 3008 pela frente, pelos faróis pontiagudos que surgem como um prolongamento de vincos do para-choque. A traseira, entretanto, pouco lembram o irmão menor. Lembram, na verdade, o Citroën C6. A lanterna tem formato de bumerangue, mais do que o 3008. O motor é o 1.6 THP de 156 cavalos usado no 3008.

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O interior lembra o do 3008, com o console inclinado para os passageiros. O head-up display, que projeta informações no pára-brisas, está presente no modelo. Serão sete lugares, distribuídos em três fileiras de bancos. Ao que parece, o preço poderá ser uma peça substancial para as vendas do modelo. E, depois do 308, a Peugeot parece ter aprendido a lidar com preços por aqui.

Com informações do Autos Segredos

Peugeot 206 é descontinuado na Argentina

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Quando estive no Salão de Buenos Aires, em junho do ano passado, me surpreendi com a presença do Peugeot 206 no stand da fabricante francesa. Enquanto por aqui ele não era vendido desde o final de 2009, na Argentina o compacto lançado em 1999 durou até agora. Ele era produzido na fábrica de El Palomar, de onde saem também 308, 408 e Partner.

O compacto era oferecido apenas na versão 206 Génération com motor 1.4 a gasolina de 75 cavalos. Eram equipamentos de série vidros elétricos, trava central das portas, alarme, limpadores traseiros e sistema de som com CD/MP3/Aux e comandos na coluna de direção. As últimas unidades são oferecidas com preços entre 60.100 e 65.500 pesos, algo entre (R$ 26.700 e R$ 29.100.

Fonte | Autoblog Argentina

AmoritzGT DoniRosset é mostrado em sua forma definitiva

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A AmoritzGT divulgou hoje as formas do que será um dos primeiros superesportivos brasileiros, o DoniRosset. Montado em chassi próprio, o carro tem o motor V10 de 8,4 litros oriundo do Dodge Viper como destaque. Retrabalhado e ajustado para funcionar com etanol, ele é capaz de gerar 1.007 cv.

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O DoniRosset foi anunciado pela primeira vez em 2010, e surgiu do desejo do empresário William Denis Rosset de homenagear seu pai, o também empresário e apaixonado por carros Donino Rosset, que empresta seu nome ao carro. Em compensação, a primeira unidade, a das fotos, é dele.
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O superesportivo está pronto, mas ainda não pode começar a rodar por aí. Durante o desenvolvimento, do qual ficou encarregado Fernando Morita, da Amoritz GT, apareceram outros interessados. Agora o objetivo é produzir um total de 50 carros, e deste  primeiro exemplar serão retirados os moldes. Só depois é que partirão para os testes de rua.
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A fábrica deverá ser instalada em alguma cidade serrana, com o intuito de remeter às cidades europeias e tornar a produção do DoniRosset uma atração turística. O preço estimado para o superesportivo é de R$ 2 milhões, e espera-se que algumas unidades sejam exportadas.
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Chevrolet Sonic tem preços entre R$ 46.200 e R$ 56.100

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Os detalhes do novo Chevrolet Sonic nós já conhecíamos, mas os preços foram mantidos em sigilo até a manhã de hoje. E até são condizentes com a proposta do modelo, mesmo que ele seja importado da Coreia do Sul, o que implica na cobrança dos 35% de imposto de importação. O compacto premium parte dos R$ 46.200 na carroceria hatch e de R$ 49.100 na sedã, ambos na versão LT.

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O LT já conta com ar-condicionado, airbags dianteiros, direção hidráulica, computador de bordo, freio com ABS (antitravamento) e EBD (distribuição de força de frenagem), trio elétrico, rodas esportivas de aro 15" e desembaçador do vidro traseiro.
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Na versão LTZ o hatch custa R$ 48.700 com câmbio manual de cinco marchas e R$ 53.600 com o automático de seis. Em se tratando do sedã, o LTZ começa em R$ 51.500, passando a R$ 56.100 com câmbio automático. Esta versão ainda acrescenta sensor de estacionamento, faróis de neblina dianteiros, apliques cromados nas maçanetas internas, friso lateral cromado, rodas aro 16" com pneus 205/55, descansa-braço central, volante multifuncional com comandos do som e rede porta-objetos no porta-malas.

Veja também | Chevrolet apresenta o compacto Sonic
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28 de mai. de 2012

Chevrolet apresenta o compacto Sonic

Bem equipado, o Sonic desembarca diretamente da Coreia do Sul é a aposta da GM entre os Compactos Premium

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A Chevrolet enfim estreou em um nicho, até então, desconhecido para a marca. E a sua aposta no segmento é o Sonic, que chega nas carrocerias hatch e sedã. O nome desperta um frisson nos fãs do jogo do ouriço homônimo, mas o compacto não tem relações com o game. A única semelhança – mesmo que de longe – com o personagem seria o tom azulado tão destacado na versão hatch.

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Com design agressivo e bons equipamentos, a Chevrolet deseja roubar a clientela de Volkswagen Polo, Fiat Punto, Ford New Fiesta e Citroën C3. Em dimensões, tanto hatch como sedã possuem algumas das medidas iguais. São elas o entre eixos, com 2.52 m; a largura com 1.73 m e a altura, com 1.51 m. A diferença, mesmo, está no comprimento. O hatch conta com 4.03 m contra 4.39 m do sedã. Consequentemente, estas medidas influem nas medidas do porta-malas, que comporta 265 litros no hatch e 477 no sedã. Apesar do acréscimo do terceiro volume, o hatch é apenas 21 kg mais leve. Na versão LTZ, são 1.150 kg no hatch, contra 1.171 no sedã.

Motorização
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O responsável por mover o Sonic é um bloco totalmente novo, que segue a linha do 1.8 do irmão maior Cruze. O 1.6 16v Ecotec, que equipa o compacto, pode chegar aos 120 cavalos – quanto abastecido com etanol. Quando movido à gasolina, são 116 cv aferidos, sempre à 6.000 rpm. O torque máximo é de 16,3 mkgf à 4.000 rpm quando alimentado por etanol e 15,8 mkgf quando movido por gasolina, nas mesmas rotações. O bloco conta com duplo comando de válvulas continuamente variável (Dual CVVT), com variação do tempo de abertura das válvulas de admissão e de escape. A marca promete menos emissões e mais eficiência, já que 90% do torque já está disponível a partir das 2.200 rpm.
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As opções de câmbio são duas: uma manual de 5 velocidades e uma automática de 6 marchas com modo sequencial. O câmbio se adapta ao estilo do motorista e conta com um sensor de inclinação: nas descidas, diminui-se uma marcha a fim de usar o freio motor. Tudo de maneira automática, sem nenhum tipo de ação do motorista. Nas subidas, evita-se a troca desnecessária de marchas.

Versões
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O Sonic será comercializado nas versões LT e LTZ, em ambas as carrocerias. E, desde a LT, já vem equipado com ar-condicionado, airbags dianteiros, direção hidráulica, computador de bordo, ABS com EBD, trio elétrico, rodas em liga leve aro 15 e desembaçador do vidro traseiro. A topo de linha, LTZ, acrescenta acrescenta sensor de estacionamento, faróis de neblina dianteiros, apliques cromados nas maçanetas internas, friso lateral cromado, rodas em liga leve aro 16, com pneus 205/55 R16, descansa braço central, controles para o rádio no volante e rede porta-objetos no porta-malas. Esta versão ainda oferece, como itens opcionais o câmbio automático de seis marchas, piloto automático e o revestimento dos bancos em couro.


Serão 6 opções de cores para o Sonic: vermelho flame, azul boracay (somente no hatch), cinza urban, prata switchblade, preto carbon flash (todas metálicas) e branco summit (sólida).

Preços

  • Chevrolet Sonic LT hatch: R$ 46.200
  • Chevrolet Sonic LTZ hatch: R$ 48.700
  • Chevrolet Sonic LT sedã: R$ 49.100
  • Chevrolet Sonic LTZ sedã: R$ 51.500
  • Chevrolet Sonic LTZ A/T hatch: R$ 53.600
  • Chevrolet Sonic LTZ A/T sedã: R$ 56.100

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Galeria
(Clique nas fotos para ampliar)

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Fotos | Chevrolet/Divulgação