Após 30 anos, o Volkswagen Santana finalmente ganha uma nova geração, a princípio destinada apenas ao mercado chinês. Modelo de maior sucesso da Volkswagen, o Santana agora é baseado em versão longa da plataforma do novo Polo Sedan, a PQ35, assim como o Seat Toledo e o Skoda Rapid. Ainda está mais equipado e eficiente, e os motores da nova família EA211 tem culpa disso. No fim das contas, de velho só restou o nome.
Com entre-eixos de 2,63 m e porta-malas de 480 litros, o novo Volkswagen Santana supera os o velho, e se distancia do novo Jetta chinês, que é menor. Ele ainda pode contar com freios ABS, airbags frontais, laterais e de cortina, controle de estabilidade (ESC), ar condicionado automático, teto solar elétrico deslizante, rodas de liga leve, sensores de estacionamento e bancos em couro, dependendo da versão (Trendline, Comfortline ou Highline).
Produzido em joint-venture com a Shanghai Automotive. ele estará disponível com os novos motores EA211, aspirados, com quatro cilindros, bloco de alumínio e cabeçote 16v. A opção de entrada é um 1.4 de 90 cavalos, e o mais potente é um 1.6 de 110 cavalos. Eles prometem ser até 28% mais eficientes que o motor usado pelo velho Santana.