Ford New Fiesta ganha nacionalidade brasileira em abril

Hatch será fabricado em São Bernardo do Campo (SP)

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30 de set. de 2011

Fiat Uno Economy surpreende pelo consumo e será o 1.4 mais barato do mercado

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A Fiat apresentou ontem (30) a versão Economy do Uno 1.4. Trata-se da versão econômica do compacto da Fiat, que estreou no ano passado. Ele segue a regra do Mille e do Palio “Fire”, que receberam mudanças tecnológicas para se tornarem mais econômicos. Conforme adiantado pelo site Autos Segredos, a Fiat já planejava lançar a versão há algum tempo. A demora valeu a pena: considerando os dados divulgados pela Fiat, o Uno Economy, equipado com o motor 1.4 EVO, promete ser mais econômico que o Mille Economy.

De acordo com a Fiat, o consumo do Novo Uno Economy na cidade é de 16,3 km/l (quando rodar com gasolina) e 11,3 km/l com etanol. Já o consumo rodoviário também surpreende, com 21,5 km/l na gasolina e 14,7 km/l com etanol. No caso do consumo urbano, o Novo Uno Economy é mais econômico que o Mille, que registrou um consumo de 15,6 km/l e 11,1 km/l (gasolina e etanol, respectivamente) na cidade. Já no rodoviário, o Mille foi mais econômico, com 22 km/l (gasolina) e 15,6 km/l (etanol).

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O motor, conforme citado no início deste post, é o mesmo 1.4 EVO do Uno Attractive, mas com modificações na central eletrônica de atendimento, a Magnetti Marelli 7G. Com uma nova programação da central, principalmente no acelerador eletrônico – onde a borboleta de aceleração calcula as melhores condições para uma economia de combustível –, além do sistema CUT-off, que corta a injeção de combustível de uma forma mais rápida em desacelerações com marchas engatadas, com o auxílio do freio-motor, contribuem para a diminuição do consumo.

Além das mudanças do motor, há também a presença de um econômetro no painel (de série na versão 1.0 Vivace), que auxilia o motorista a adotar uma direção mais econômica e até mesmo ecológica. Alterações na relação de diferencial, que aumentou, a relação de quinta-marcha, que agora é a mesma do Sporting, fazem parte do pacote econômico.

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Há, ainda, o aumento da pressão dos pneus, que por sinal agora são 175/65 com baixa resistência à rodagem, e a diminuição de 1 cm da distância entre o carro e solo. Outra novidade, um novo sistema de personalização, chamado de Ecology. A versão pode ser identificada pelo logotipo “Uno” com o fundo verde e, claro, pela inscrição “Economy” na traseira. 

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Os preços da versão iniciam-se em R$ 28.120 na versão duas portas, e R$ 29.950 na quatro portas, fazendo com que o Uno Economy se torne o 1.4 mais barato do Brasil e o mais econômico do segmento. É uma pena que o modelo conte com apenas um ano de garantia, fazendo com que o March lhe dê um banho de custo x benefício, mesmo sem o consumo mínimo…

 

Fonte | Fiat

Mahindra apresenta SUV XUV 500

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A montadora Mahindra apresentou na Índia, seu país de origem, seu novo utilitário o XUV 500, o primeiro SUV da marca com foco 100% em uso misto (estrada e campo). A marca mostra um automóvel mais arrojado e moderno em relação aos seus antigos modelos.

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Luzes diurnas compostas por LEDs, espelhos retrovisores que contam com luzes de direção e iluminação para o chão, câmera de visão traseira e rodas de novas rodas de liga leve compõem o visual externo do modelo indiano. O interior mostra o cuidado que a marca teve aos detalhes de acabamento e desenho do painel. Computador de bordo, sistema de som com tela integrada no console centra, porta-luvas refrigerado e painel iluminado por LEDs e a opção de cinco ou sete acentos.

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Os 2,450 kg do utilitário são empurrados por um motor 2.2 VGT, com injeção direta e turbo, que desenvolve 140 cv, torque máximo de 330 Nm e acoplado a uma caixa manual de seis marchas. O desenho do Mahindra o deixou com a sensação de ter um porte bastante avantajado, embora tenha 4,58 metros de comprimento; 1,78 metros de largura e 2,7 metros de entre-eixos.

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Fonte | Autoblog

10 casos de maçanetas que marcaram as portas dos carros

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Este é um tema pouco explorado, mas que ao mesmo tempo é marcante em um carro. Uma das partes mais importantes do carro; Aquela que é a chave, literalmente, para o interior do carro. A maçaneta. O Ford T, primeiro carro do mundo a ser produzido em série, também teve a sua. Hoje, alguns carros simplesmente não a possuem, graças à novas tecnologias. Mesmo assim, as maçanetas continuam sendo maioria nos carros do mercado automotivo atual. Vejamos 10 casos, muitos peculiares, de maçanetas deste mundo automobilístico afora.

1 – Fiat Uno

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A clássica maçaneta do compacto da Fiat, presente apenas no modelo duas portas, não estreou no carrinho italiano, lançado na base da NASA de Cabo Canaveral, na Flórida. A maçaneta já havia sido usada no Panda, também da Fiat, lançado em 1981. A maçaneta chegou a ser usada também em outras marcas, como a Peugeot, que a utilizou no 105, e no Citroën AX. A maçaneta é usada até hoje no Mille duas portas, mas será aposentada junto do carro em breve.

2 – Peugeot 206 SW

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Na minha opinião, uma das station-wagon mais bem resolvidas. O gran-finale da Peugeot certamente foram as maçanetas das portas trasieras, que pularam para as molduras, usando uma assimetria bem interessante. Pela excentricidade, seria até comum em um Citroën dos anos 1990… Hoje, esse tipo de maçaneta é usado em alguns modelos da Chevrolet, como o Spark e o Sonic Hatch.

3 – Aston Martin Rapide

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Tudo bem, daremos 10 segundos para você adivinhar como se abre a porta de um Aston Martin. Não adivinhou? Sem problemas. Não é tão fácil assim, até o momento em que você acha a maneira certa. Nada de puxar para cima. Se você estiver do lado esquerdo, aperte a extremidade esquerda demarcada com alguns traços paralelos. Ao apertá-la, a extremidade direita sai, permitindo que você puxe-a para a esquerda, fazendo com que a porta se abra. É como uma alavanca. Se você estiver do lado direito, faça exatamente o mesmo, mas invertendo as extremidades.

4 – Renault Logan

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A maioria dos carros possuem fechadura apenas do lado esquerdo, assim como no Logan. Mas pouquíssimos são como o Logan, que tem a maçaneta abaixo da fechadura. A inovação da subdivisiária romena da Renault, a Dacia, deve ter sido criada para facilitar a abertura da porta e evitar riscos na lataria quando o motorista tenta o abrir em um local escuro. Ou… Pura diferenciação estética, já que nem o Sandero, mais novo que o Logan, conta com tal item.

5 – Mercedes-Benz SLS AMG

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Apesar das portas de “asas de gaivota” serem muito mais simbólicas que a maçaneta, a marca alemã também aderiu ao capricho na maçaneta, que fica na parte de baixo da porta. Aparentemente, para abrí-la, segue-se o mesmo preceito do Aston Martin, mas ao contrário: é só apertar a extremidade esquerda para que a parte direita possa se elevar para que você puxe-a, mas, ao contrário do Aston Martin, você puxa para cima, como em um carro normal. A SLS AMG Roadster, infelizmente, conta com uma maçaneta bem Classe B. Sem duplo sentido.

6 – Fiat Coupé

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Esportivo da Fiat dos anos 1990, tinha a maçaneta oculta na moldura da porta, dando um charme a mais à Ferrari da Fiat. Apesar de ser mais simples de abrir do que em alguns exemplos acima, pode dar mais trabalho até que uma pessoa entenda como abrí-la. Em todo o caso, a maçaneta se aposentou junto do Coupé, e a Fiat nunca mais usou este tipo em outro carro.

7 – Maçanetas de alça

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Talvez a mais comum – e versátil – maçaneta, consiste em um formato de alça com uma divisão na extremidade direita, permitindo que você possa puxar a parte esquerda. Ela pode ser bem simples como em um Gol G4 ou bem rebuscada como na maioria dos Mercedes-Benz. Além disso, há vários estilos, como o do antigo Jetta, que tinha um espaço para o dedão, uma “gentileza” encontrada em poucos carros, e o Soul, que aderiu às maçanetas de alça na linha 2011.

8 – Fiat Punto

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A maçaneta faz parte do design do Grande Punto (como era chamado na época em que foi lançado na Europa), assinado pelo designer Giorgetto Giurgiaro. Uma análise mais atenta revela que a maçaneta segue as linhas da carroceria do Punto, uma boa solução estética para um carro com linhas consideradas marcantes. O Linea também conta com tais maçanetas, pois a Fiat deve ter achado exagerado demais fazer uma maçaneta que copiasse suas linhas…

9 – À la Range Rover

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Talvez uma das mais exóticas da lista, essa maçaneta dos Land Rover Range Rover duas portas dos anos 1970 era simplesmente uma gigante maçaneta vertical, semelhante ao de uma porta de geladeira. Tornava ainda mais diferente aquela geração, que persistiu até o início dos anos 1990.

10 – Porsche 911

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Esta maçaneta  se aplica no estilo “alça”, mas merece um espaço à parte. Aparentemente, surgiu depois do lançamento do Cayenne, em 2004. O SUV usava maçanetas estilo “alça”, o que deve ter incentivado a Porsche a adotar o estilo em todos os carros, a começar pelo 911, ainda naquele ano. Hoje, é um ponto forte dos esportivos da marca – e prova que a Porsche tem bom gosto.

Peugeot apresenta o SUV 4008

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Tal como seu imão C4 Aircross, mostrado mais cedo, o Peugeot 4008 é baseado no Mitsubishi ASX. No mercado europeu ele substituirá o bizarro 4007, que por sua vez usava a plataforma do MIT Outlander. Pra lhe confundir ainda mais, o ASX também é baseado no Outlander, porém é menor e mais urbano.

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Pois essa é a grande sacada do Peugeot 4008. Além de ser muito bonito, o modelo tem dimensões adequadas ao velho continente, o que explica a boa aceitação do Mitsubishi por lá. Como fez  a Citroën, a desta vez a Peugeot também modificou a traseira. A lateral foi mantida para não encarecer o projeto, mas combina com a dianteira, adepta a nova linguagem de design da marca que também será vista no 208.

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A mecânica é a mesma usada pelo C4 Aircross, composta por três motores. Dois serão movidos a Diesel, um 1.6 HDi de 112 cavalos, um 1.8 HDi de 150 cavalos, além do 1.6i de 110 cavalos, única opção a gasolina. Assim como o ASX, deverá contar com equipamentos como o teto-solar panorâmico e tração 4x4 integral como opcionais.
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Fonte |
Autoblog

Citroën revela C4 Aircross, crossover baseado no Mitsubishi ASX

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Conforme anunciado anteriormente, a Citroën divulgou na manhã desta sexta-feira as primeiras imagens oficiais do C4 Aircross. Trata-se de um crossover compacto feito a partir do Mitsubishi ASX, que compartilha não só a plataforma como boa parte da carroceria. O resultado final ficou bem harmônico: não perdeu o DNA da Citroën e lembrou os modelos da linha DS. O modelo deverá ser lançado ainda neste ano, ou logo nos primeiros meses de 2012.

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Aposto que se você não soubesse que este carro é baseado no ASX, você não o deduziria. O design, inspirado na nova identidade visual da marca, introduzida pelo designer-chefe da PSA, Jean Pierre-Ploué, teve seus sketchs assinados por Cristian Gaima. Nota-se o capricho da grade, que se integra ao farol formando um ciclo de linhas infinito (como no Aicross brasileiro), os faróis de neblina de LEDs nos para-lamas e as lanternas em estilo bumerange, já presentes no C3 e outros modelos da marca.

Outro detalhe interessante é a linha da coluna C, que é interrompida pelo continuamento da janela, usada pela Chevrolet no Agile, porém, muito mais interessante por aparentemente ser feita de vidro, e não plástico, como no compacto da Chevrolet. Ao contrário da Aircross brasileira, inspirada na C3 Picasso – que, obviamente, deriva do C3 europeu –, a C4 Aircross deriva do novo C4, que estreará no Brasil em breve.

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Na Europa, o crossover deverá contar com três motores. Dois serão movidos a Diesel e o outro, a gasolina. São eles um 1.6 HDi de 112 cavalos, um 1.8 HDi de 150 cavalos (a Diesel) e um 1.6i de 110 cavalos (a gasolina). Assim como o ASX, deverá contar com equipamentos como o teto-solar panorâmico. Os principais concorrentes do C4 Aircross serão o Kia Sportage, Hyundai ix35, Nissan Qashquai e o próprio Mitsubishi ASX.

Fotos do interior do veículo não foram reveladas pela Citroën, mas espera-se que, como no Peugeot 4007 e o Citroën C-Crosser, que compartilham a carroceria do Mitsubishi Outlander, muitas peças usadas no SUV japonês também estejam presentes no novo Aircross. É possível, também, que a marca utilize instrumentos tradicionais de veículos off-road, como bússolas e o inclinômetro, também usados no Aicross sul-americano.

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A Citroën Brasil não se pronunciou sobre o modelo. Já que o ASX será fábricado no Brasil em 2012, a Citroën poderia realizar um joint-venture com a Mitsubishi para produzir o C4 por aqui, já que a Jumper é produzida junto da Peugeot Boxer e Fiat Ducato em uma fábrica compartilhada na cidade de Sete Lagoas (MG).

29 de set. de 2011

Volkswagen lança Tiguan 2012

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Até o Tiguan se rendeu à nova identidade visual da Volkswagen. De cara nova, a linha 2012 do SUV compacto chega ao Brasil mais caro por causa de sofrer com o IPI “diferenciado” para importados, mas nem tanto. Antes oferecido com preços que partiam dos RS 100 mil, agora o Tiguan tem preço sugerido de R$ 110 mil. Não está tão mais caro pelo fato de a Volkswagen ter absorvido parte do aumento.

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As linhas estão mais modernas, graças. principalmente a frente, com grade enfeitada frisos cromados duplo e novos faróis retangulares – que opcionalmente podem receber xênon e LEDs, além das novas lanternas, que ficaram retas, como visto no SpaceFox. A lateral, em suma, é a mesma, mas há novas saias e rodas aro 17”.

O interior prova que o Tiguan passou apenas por uma reestilização. É basicamente o mesmo das unidades que desembarcaram por aqui desde que foi lançado, em 2009. As novidades são: o volante – do Passat, velho conhecido –, o quadro de instrumentos e o CD-player com tela touchscreen, capacidade para seis discos, Bluetooth, oito alto-falantes e entradas de áudio externo para SD Card e iPod. Navegador é opcional. Os bancos possuem um revestimento especial em tecido, com uma faixa central de couro Alcantara, em preto, cinza ou bege. Opcionalmente eles podem ser totalmente revestidos de couro, também com três opções de cores: preto, marrom ou bege.
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O motor ainda é o 2.0 TSI (turbo e injeção direta de gasolina), com potência de 200 cv a 5.100 rpm e 28,5 kgfm de torque a 1.800 rpm, me mantém sua sociedade com câmbio automático de seis marchas Tiptronic (com aletas para troca atrás do volante) que, em conjundo com a tração 4×4 integral 4Motion, distribui a força às quatro rodas. Esse conjunto ele leva o SUV a 100 km/h em 8,5 segundos e permite uma velocidade máxima de 207 km/h.

No quesito continua o Tiguan se sai bem, trazendo de série seis airbags (dois dianteiros, dois laterais e dois de cortina), freios ABS e controles eletrônicos de estabilidade e de tração, bem como o sistema ISOFIX para acomodação de cadeirinhas no banco traseiro. Há ainda  detector de fadiga, que analisa a forma como o motorista dirige e compara com os 15 primeiros minutos de direção. Caso detecte um desvio no comportamento ao volante, o equipamento emite um alerta, sugerindo ao condutor uma parada para descansar e tomar um café.
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Outros equipamentos de série:

Retrovisor interno com escurecimento automático, acendimento dos faróis com sistema Coming & Leaving home, controle automático de velocidade, freio eletrônico de estacionamento com função auto-hold, computador de bordo, sensor de estacionamento traseiro, sensor de chuva e indicador da pressão dos pneus.

Opcionais:

· Kessy : além de oferecer ignição do motor por meio de um botão, permite abrir e fechar as portas do veículo sem necessidade do uso da chave.

· Park assist II : sistema de estacionamento automático que, nessa segunda geração, também executa manobras para colocar o utilitário em vagas transversais.

· Radio RNS315 com sistema de navegação integrado

· Faróis Bi-Xenon com LEDs

· Bancos em couro com ajuste elétrico (assento do motorista)

· Rodas de liga-leve 18”

· Teto solar elétrico panorâmico

Coluna Alta Roda – Não é pouca coisa

Por Fernando Calmon

Chevrolet Cruze 2012
Os lançamentos não param esse ano em todos os segmentos. E haja fôlego para os jornalistas correrem atrás. Quem enfrentou o tranco, teve que viajar de Düsseldorf, Alemanha (Chevrolet Cruze) até San Diego, EUA (Nissan March) com apenas 10 dias de intervalo. Ou se contentar em avaliar os dois modelos por aqui mesmo.

Substituindo o Vectra, o produto da GM entrou na briga de uma renovação completa no subsegmento de sedãs médios-compactos, como nunca se viu. Dos franceses Renault Fluence e Peugeot 408, ao alemão VW Jetta e ao sul-coreano Kia Cerato. E há mais: Hyundai Elantra, em outubro, e Honda Civic, até dezembro.
Chevrolet Cruze 2012
Partindo de R$ 67.900 (LT) o Cruze está bem inserido entre os concorrentes quanto a itens de série: controle eletrônico de tração (TC) e de trajetória (ESC), rodas de alumínio de 17 pol e ar-condicionado digital que detecta poluição. Versão de topo LTZ (R$ 78.900,00) oferece seis airbags, central de mídia de 7 pol com navegador, câmbio automático de seis marchas com seleção manual, entre outros. O fabricante subsidiou esse câmbio na versão de entrada, pois oferece a opção por apenas R$ 2.000,00.

Oferece um interior aconchegante e moderno, ajudado pelo acabamento em dois tons. Infelizmente perdeu o plástico de toque macio do painel do Vectra. Banco do motorista firma bem o corpo, mas o encosto se regula por alavanca. São bons o espaço atrás (2,685 m de entre-eixos) e porta-malas de 450 litros. O motor de 1.8 L, moderno e elástico, tem dois comandos variáveis, 16 válvulas, 144 cv e quase 19 kgf·m (etanol). Bem acertado de suspensões (convencionais), agrada ao dirigir. Alguns ruídos surgem na parte traseira em piso irregular e a costura do couro dos bancos deveria ser no capricho.
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A Nissan desbravou, para as marcas japonesas, o segmento mais difícil e concorrido: compactos de motor de 1 litro. Até agora os nipônicos se encastelavam nos modelos de maior rentabilidade, arriscando pouco. O March apresenta estilo palatável (dentro de sua gama atual), bom espaço interno em especial para cabeças no banco traseiro, bom coeficiente aerodinâmico (Cx 0,33), câmbio de engates precisos e robusto motor Renault, 16v, de 74 cv. Consumo declarado com etanol (norma NBR 7024) é de 9,5 km/l (urbano) e 13,7 km/l (estrada), otimista demais, considerando que as duas primeiras marchas são bem curtas. Em estrada deve ir melhor, em consumo.

Porta-malas está na média dos concorrentes (265 litros). Pontos altos são visibilidade, direção assistida eletricamente e diâmetro de giro de apenas 9 m o que melhora a manobrabilidade. Preço de partida – R$ 27.790,00 – surpreende por entregar airbag duplo de série, mas sem direção assistida e calotas sujeitas a buracos pelo seu diâmetro. Sem opção de ABS, neste primeiro catálogo, a decisão pelo airbag parece puro marketing. Versão completa, R$ 33.390. Com motor 1,6 L/111 cv, de origem Nissan, os preços vão de R$ 35.890 a R$ 39.990.

Sem dúvida, a Nissan tem um produto para incomodar quem já se estabeleceu no ramo há décadas. E sobre a mesma arquitetura do March lançará, já em novembro, o sedã Versa com entre-eixos maior e preço também competitivo. Não é pouca coisa.

RODA VIVA

DEMOROU a cair a ficha, mas fabricantes se convenceram de que preço fechado das revisões é ponto fundamental para competitividade. Daí o esforço da Nissan em oferecer preços razoáveis, no novo March. Nada de visita semestral à concessionária. Trocas de óleo, por exemplo, só a cada 12 meses ou 10.000 km. Até 60.000 km, gasto previsto total é de R$ 1.774,00.

CRUZE está indo muito bem no mercado americano, onde há inclusive versão Eco. Nesta, mudanças são as de praxe: diminuição de peso e altura, pneus de baixo atrito de rolagem e retoques aerodinâmicos. Surpreendentemente, 55% dos compradores pedem, na Eco, caixas de câmbio manuais para maior economia de combustível. Nos EUA, 90% usam câmbio automático.

MOTORES V6 flex das picapes e SUVs da Mitsubishi, produzidas em Catalão (GO), deverão ser os primeiros modelos a oferecer de série partida a frio elétrica, aposentando de vez o reservatório auxiliar de gasolina. Até agora apenas uma versão do Polo, a Bluemotion, com pacote de economia de combustível, mas de vendas simbólicas, utiliza esse sistema de partida.

ARTISTA plástico Adelson Carneiro quer colocar o Brasil no livro de recordes do Guinness, construindo a maior maquete de tema automobilístico com veículos (escala 1/32) em movimento. Interativa, ela terá sinais de trânsito, ambientes diurno e noturno, vento, trovoada, neblina e até chuva fina. Área será de 1.000 m², possivelmente montada na capital paulista.

PNEUS aquém da pressão recomendada, que aumentam o consumo de combustível, são um problema mundial. Bridgestone checou, em 38.000 automóveis de nove países europeus, e conclui que nada menos de 71% dos motoristas dirigiam com pressão baixa nos pneus. E mais: 12% dos inspecionados mostravam espessura de banda abaixo do limite legal de 1,6 mm.fscalmon[2][3]_thumb[1][3][3]

Fábrica brasileira da Renault-Nissan terá investimentos de R$ 1,5 bilhão

Renault
O governador do Paraná, Beto Richa, confirmou hoje a ampliação da fábrica da Renault-Nissan na cidade de São José dos Pinhais, localizada no estado paranaense. O investimento de R$ 1,5 bilhão, no Complexo Industrial Ayrton Senna, ainda será assinado pelo CEO mundial da Renault-Nissan, Carlos Ghosn. Somados a outros investimentos que serão realizados até 2015, o investimento chega a R$ 1,8 bilhão. A ampliação gerará 2.000 novos empregos na fábrica, metade ainda neste ano.

A ampliação beneficiará tanto a Renault e a Nissan. A proposta é aumentar a produção de 300 mil carros por ano para 400 mil. Com esse crescimento, a Renault pretende elevar sua participação no mercado de 5% para 8% até o ano de 2016, e a Nissan, de 2% para 5% até 2014. Atualmente, 5.700 pessoas trabalham na planta paranaense.

Apesar do crescimento proposto pela Nissan se der em parte pela construção de uma nova fábrica, provavelmente em Resende, no estado do Rio de Janeiro, 100 mil unidades a mais é um número bem considerável, considerando os 160 mil veículos produzidos em São José dos Pinhais em 2010 e os 200 mil veículos produzidos lá previstos nesse ano.

Não se sabe se há algum modelo novo por trás deste investimento. O novo compacto da Renault, que substituirá o Clio, poderá ser produzido com essa ampliação, já que o Clio atualmente é produzido apenas na Argentina. Atualmente, Logan, Sandero, Grand Tour, Master, Livina, Grand Livina e Frontier são fabricados por lá. O Duster também será produzido por lá, e grande parte deste crescimento deverá ser creditado a ele, mas a produção do substituto do Clio no Paraná não pode ser descreditada. Não podemos nos esquecer da linha Z.E., que será vendida e muito provavelmente produzida no Brasil, e que já tem contagem regressiva para o seu lançamento no Brasil em seu site oficial.

Com informações do MotorDream

Peugeot RCZ será lançado no Brasil nos dias 17 e 18 de outubro

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O mês de outubro já garante o lançamento dos modelos Duster, Prius, New Fiesta Hatch, Mini Coupé e… O Peugeot CRZ! O cupê esportivo será lançado no dia 17, e será um dos concorrentes do Audi TT, que custa(va) a partir de R$ 199.750. Será, desde o início desta década, o primeiro esportivo da marca no Brasil. Produzido na França, ele deverá chegar às concessionárias pouco depois de seu lançamento. Ele já havia aparecido no Salão de São Paulo, em 2010, e já é vendido na Argentina e no Chile há alguns meses.

Estimava-se que o RCZ chegaria com preços em torno de R$ 130 mil, ocupando o cargo do carro topo de linha da Peugeot. As incertezas do IPI fazem com que seu preço não fique tão claro. Em todo caso, espera-se que ele se saia melhor que seu concorrente TT, fabricado na Hungria, que era cerca de R$ 60 mil mais caro que o RCZ, usando como estimativa o preço suposto há algum tempo.

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Mesmo sem os preços oficiais terem sido divulgados, é bom saber que a Peugeot, aos poucos, deixa para trás os modelos antigos e se esforça para atualizar a linha do Brasil e, ainda, acrescentá-la com novos modelos. O lançamento do RCZ ocorrerá nos dias 17 e 18, na Fazenda Capuava, na cidade de Indaiatuba, São Paulo (a casa da Toyota!). Os próximos lançamentos da marca francesa deverão ser o 308, em 2012 e, em breve, o sedan 508.

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Com informações do Autos Segredos

Renault apresenta uma nova série especial para o Logan, a Advantage

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A Renault anunciou hoje (29) uma nova versão especial para o Logan. Trata-se da Advantage, criada a partir da versão de entrada Authentique. A versão custa a partir de R$ 31.110 - R$ 1.000 mais barata que a Authentique com os mesmos equipamentos, e trás uma configuração mais equipada, com vidros e travas elétricas, porta-luvas com iluminação e instrumentos com nova grafia. A direção de hidráulica, assim como na Authentique, também é de série. O único opcional é o ar-condicionado, oferecido por R$ 2.500.

Apesar da economia de R$ 1.000, equipado com o opcional, o Logan Advantage passa a custar R$ 33.610, R$ 300 mais caro do que a Authentique. Isso deve-se, muito provavelmente, à presença de vidros e travas elétricas, opcional não oferecido na versão de entrada. Para contar com tal equipamento, seria obrigatória a escolha pela versão Expression, e o preço pularia para R$ 35.550 na versão 1.0. Com isso, quem optar pela Advantage completa economizaria R$ 1.940.

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A Advantage, fazendo jus à Authentique, é oferecida apenas com o motor 1.0 de 16 válvulas, que gera 76 cavalos e 77 cv na gasolina e no etanol, respectivamente. Para diferenciar a versão das outras, há adesivos nos para-lamas dianteiros com o nome da versão. Não é a primeira versão limitada do Logan. A Up (não confundir com o compacto global da Volkswagen) foi relançada em abril, e também trazia um bom custo x benefício.

O problema destas versões é que são temporárias. Apesar do ótimo custo x benefício do Logan, falta à Authentique a possibilidade de equipá-la com vidros elétricos, já que o pacote que os inclui na Expression inclui outros opcionais não presentes na Authentique, como o sistema CAR e os faróis de neblina.

Com informações do MotorDream

28 de set. de 2011

Citroën revelará C4 Aircross na manhã desta sexta-feira

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A Citroën publicou no seu Facebook francês ontem (28) sobre uma novidade a ser publicada nesta sexta-feira. A mensagem dizia “C4 Aircross. O que acha deste teaser? Volte na manhã desta sexta-feira para saber mais”, e a imagem acima a ilustrava. Obviamente se trata das primeiras fotos oficiais da C4 Aircross, versão aventureira da C4 Picasso. Porém, ao contrário da Aircross brasileira, que deriva da C3 Picasso, a C4 Aircross deverá se diferenciar do modelo original.

De acordo com algumas fontes, será fruto do acordo entre o Grupo PSA e a Mitsubishi, que permite o compartilhamento de plataformas da marca japonesa com o grupo francês. Assim como o Citroën C-Crosser e o Peugeot 4007, que são basicamente um Mitsubishi Outlander, o C4 Aircross deverá usar a mesma carroceria do Mitsubishi ASX, porém, com mudanças na dianteira e na traseira – não espere, portanto, o bocão característico da Mitsubishi.

Na Europa, o C4 Aircross deverá se situar na mesma categoria do Mitsubishi ASX, que briga com o Kia Sportage, Hyundai ix35, Nissan Qashquai e Honda CR-V por lá. Será que o C4 Aircross teria espaço no Brasil? A fórmula dos SUVs parece dar certo no Brasil, e o ASX, inclusive, vende bastante por aqui, e será fabricado no Brasil em breve.

Não seria o primeiro compartilhamento de plataformas. De uma forma mais explícita, o grupo PSA produz o Fiat Ducato em parceria com a marca italiana sob o logotipo das marcas francesas. O ASX poderia, inclusive, dar origem a um crossover menor que o 3008. Para uma montadora que irá trazer modelos europeus como a linha DS, um C4 Aircross pode não estar tão distante assim do Brasil… 

Com informações do Interpress Motor

Hyundai Veloster chega ao mercado brasileiro

 Veloster [3]
O cupê Veloster chegou oficialmente ao mercado brasileiro. O cupê de desenho inconfundível chega chamando atenção por ter apenas três portas: uma na esquerda, duas na direita. A traseira, trazendo maçaneta ao lado do fim da janela traseira. Uma solução para manter o desenho limpo de um cupê.

Veloster[6]
A montadora coreana conseguiu aliar um desenho esportivo à identidade da marca. Linhas agressivas, aspecto musculoso são receitas bem aplicadas no modelo que dispõe de uma aparência esportiva. A dianteira apresenta a grade hexagonal, faróis de LED e de neblina que casam muito bem com o carro. O veículo ainda pode contar com teto solar panorâmico.

Veloster [3]
A coluna A na cor preta, rodas de 17” (com 18” opcionais), escapamento centralizado com saída dupla e um discreto aerofólio de cor preta completam o visual externo do carro. O interior também assume a nova identidade da Hyundai. Difusores de ar verticais, computador de bordo com monitor de 7”, painel com iluminação em LEDs azuis. Pedais em alumínio e volante revestido em couro destacam o estilo esportivo do coreano.

 Veloster [2]
Debaixo do capô uma polêmica: o Hyundai Veloster vem equipado com o motor 1.6 16v DOHC de 128 cavalos acoplados a um câmbio automático sequencial de seis velocidades. Na divulgação, a montadora exaltava o motor GDI com 140 cavalos. 12 polêmicos cavalos de diferença que levam a montadora a induzir o consumidor ao erro.

 Veloster
O Veloster tem preços a partir de R$ 75.500 na versão de entrada que conta de série com rodas de 17”, sensores de estacionamento, alarme, computador de bordo com tela em LCD de 7”, alarme, volante em couro com regulagem de altura e profundidade, partida por botão, bluetooth, som com entrada auxiliar e USB, piloto automático com controles na direção, ar-condicionado digital e outros itens. Uma intermediária sai por R$ 80.900 acrescenta o teto solar panorâmico. A topo de linha com rodas de 18 polegadas custa R$ 82.900. Por enquanto o modelo só está disponível nas cores preto e prata.

Fonte | Quatro Rodas

Hilux 2012 chega à Argentina em novembro

Hilux [2]
A Hilux reestilizada já tem data para chegar ao mercado argentino. A pick-up da Toyota deverá chegar em território sul americano em novembro, primeiramente na Argentina e pouco tempo depois ao Brasil.

Hilux[3]

Seu desenho já era conhecido mesmo antes do lançamento. Lançada na Austrália, o face-lift da pick-up contou com mudanças nos faróis, grade e para-choques dianteiro. Na traseira, lanternas e brake light novos. O interior deverá ganhar algumas modificações.

Hilux [4]
A principal mudança é na motorização. O Motor 2.7 16v que gera 158 cavalos, agora, passa a ser flex para o mercado brasileiro. Produzida em Zárate, na Argentina, a pick-up não deverá demorar para chegar às ruas brasileiras. O SUV SW4 também passará pelo face-lift e deverá receber linhas que o diferenciam um pouco da pick-up.

Fonte | Autos Segredos